domingo, 2 de outubro de 2011

ALEPA – Medrado sob a ira dos corruptos

A espécie de lei da mordaça, apresentada por Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná, como condição sine qua non para colaborar com as investigações do Ministério Público, tem destinatário certo. Trata-se do promotor de Justiça Nelson Medrado (foto, à esq.), um profissional de competência, probidade e experiência reconhecidas. Adepto incondicional da transparência, exceto quando ela pode comprometer as investigações, através dos jornalistas ele mantém o conjunto da sociedade informada sobre o andamento das investigações do Ministério Público Estadual sobre as falcatruas ocorridas na Alepa.
Após tentar fazer um cerco, sem sucesso, à discreta esposa de Medrado, que é servidora efetiva da Assembléia Legislativa, a procuradora janelada passou a satanizar o promotor de Justiça, nas suas célebres incontinências verbais. Habitualmente tranqüilo e respeitoso, Medrado prossegue com suas investigações, inclusive fechando o cerco em torno nos envolvidos nas falcatruas. O que é o caso da própria Naná; do affaire desta, Jorge Moisés Caddah; e de Paulina do Socorro Costa Nascimento; além de Eduardo Pereira Saraiva, dono da Hábil Informática, uma das empresas beneficiadas nas tramóias que desviaram R$ 28 milhões do erário, em licitações fraudulentas.

18 comentários:

  1. Ele pelo menos está fazendo a parte dele se os outros Promotores de Justiça se omitem por não querer desagradar a chefia ou políticos problema deles!

    Cedo ou tarde vão prestar contas dos atos aos quais deram causa: morte de pessoas, pela saúde falida. etc

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  2. As pessoas realmente de bem, que vivem exclusivamente do suor do seu trabalho, estão todas orgulhosas do posicionamento do promotor Nelson Medrado. Vida longa à esse Promotor com P maiúsculo. Digno e honrado, capacitado e estudioso do Direito, e que enaltece sua classe e nos dignifica como cidadãos!

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  3. Menos anônimo de 17:37, ele está fazendo o que os outros PJ's deveriam também fazer, afinal são pagos e diga-se muito bem pagos para trabalhar contra a corrupção, porém, infelizmente os outros só fazem de conta que trabalham, resposta disso é falta de leitos, médicos e remédio nos postos de saúde e hospitais, ensino de péssima qualidade, violência etc.

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  4. Tudo leva a crer que foi de forma discreta que o PJ Medrado descobriu as falcatruas da ALEPA.

    Queremos os nomes dos Deputados!!!

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  5. Barata esclarecendo a esposa do PJ Medrado é servidora estável (art. 19 da ADCT) e não efetiva como noticiado.

    Sou colega da mesma aqui na ALPEA e posso garantir que a mesma sempre se portou com profissionalismo!

    Então, dane-se a Naná, ela certamente não tem nada a esclarecer sobre as roubalheira que praticou, quer apenas evitar (ABAFAR) as bandalheiras que ela ajudou a praticar aqui.

    Quero saber se, agora, ela continua arrogante.

    O PJ não tem que se preocupar com as pragas da NANÁ, a Santa que ele usa na Lapela o protegerá dessa endiabrada.

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  6. Caro Barata, tudo bem que realmente o nobre promotor está cumprindo com excelência sua tarefa no caso ALEPA, mas enquanto os holofotes estão voltados para a casa legislativa, outros orgãos (Tribunais de Contas), estão pintando e bordando, se for feito o mesmo afinco de investigação no TCM, o povo vai ver até boi voar, lá está uma zorra total.

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  7. Sou amiga do Dr.Medrado e posso afirmar pra vocês que o trabalho dele não tem sido fácil.È fogo de todo lado,inclusive fogo "amigo".

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  8. Vida longa a destemido Promotor. Anônimo das 08:17, de 03.10.11, no TCE a zorra tá correndo solta, e na maior cara de pau. O Vice-Presidente daquilo(TCE), Luís Cunha, tem a mulher nomeada na Asipag, os irmãos Antonio da Cunha Teixeira e Paulo Cunha Teixeira no presídio de Bragança, nos cargos de vice-diretor e chefe de segurança. Que moral isso (TCE) tem prá fiscalizar alguma coisa?

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  9. A supressão de 422 (quatrocentos e vinte e dois) cargos de provimento em comissão da Assembleia Legislativa foi amplamente noticiada, recentemente, no Jornal "DIÁRIO DO PARÁ".

    Na entrevista concedida pela MÔNICA PINTO ao Jornal "O LIBERAL", edição de ontem (Domingo, 2 de outubro de 2011), ela se refere, ligeiramente, a esse fato, que causa um vultoso sangramento ao erário e um gigantesco rombo às finanças do Estado e ao orçamento do Poder Legislativo.

    Abaixo se transcreve a pergunta da Jornalista GRAZIELLA MENDONÇA, do Jornal "O LIBERAL", e a resposta da entrevistada, MÕNICA PINTO:

    Graziella: "Você prestou depoimento ao Ministério Público na semana passada. Foi convocada ou se apresentou? O que você disse ao promotor?"

    Mônica Pinto: "Fui chamada. Os promotores sempre me chamam para tirar algumas dúvidas (...) Falei também sobre a questão dos cargos que, embora o Decreto de Cargos e Salários tenha suprimido vários, eles continuam ocupados. O Ministério Público está investigando isso. Eu acredito que vai ser outro escândalo, porque é uma coisa gravíssima. São muitos cargos. (...)."

    Como se constata, pelas declarações da MÔNICA PINTO, a supressão dos 422 cargos comissionados, os quais estão ilegalmente providos, já é objeto da impoluta e implacável análise do PARQUET.

    Nesse caso concreto, o rombo às finanças do Estado atinge, real e incontestavelmente, proporções desmesuradas, extraordinárias e grandiosas, que poderão somar valores superiores a HUM MILHÃO DE REAIS AO MÊS. Grave! Muito Grave! Gravíssimo!

    Os cargos foram suprimidos pelo Plano de Cargos e Salários da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Decreto Legislativo nº 06, de 17 de junho de 2010), que suprimiu o Anexo II do Decreto Legislativo nº 45, de 18 de novembro de 2009, o qual não foi agasalhado pelo Decreto Legislativo nº 06/10, que instituiu o PCCS da ALEPA.

    O fato é que a supressão dos 422 cargos de provimento em comissão, além de inegável, é límpida, clara e perceptível a olho nu quando se examina o ART. 23 c/c o Anexo IV, ambos do PCCS da ALEPA.

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  10. Segundo MÔNICA PINTO, está desvendado mais um ruinoso desvio de verbas públicas na ALEPA, consectário das nomeações ilegais de quatrocentos e vinte e dois servidores comissionados, cujos cargos foram suprimidos pelo Plano de Cargos e Salários da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Decreto Legislativo nº 06, de 17 de junho de 2010), que suprimiu o Anexo II do Decreto Legislativo nº 45, de 18 de novembro de 2009, o qual não foi agasalhado pelo Decreto Legislativo nº 06/10, que instituiu o PCCS da ALEPA.

    A sociedade paraense confia nos ilibados Promotores de Justiça NELSON MEDRADO e ARNALDO AZEVEDO, que devem estar horrorizados e indignados diante de mais esse repulsivo escândalo envolvendo aquela Casa Legislativa. Haverão de adotar todas as medidas judiciais cabíveis à punição dos gestores malfeitores, nesse caso específico.

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  11. Será que agora a bocada do Mauro bonna acaba? Esse ilustre fantasminha vai corar lá no colo do Jadi.

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  12. Será que vai ficar por isso mesmo, esse milionário desvio de dinheiro público perpetrado na ALEPA, que mantém, destemidamente e ao arrepio de disposições do PCCS da ALEPA, nomeados e na folha de pagamento, ilegalmente, quatrocentos e vinte e dois servidores comissionados, conforme declarações de Mônica Pinto em entrevistas concedidas aos Jornais "Diário do Pará" e "O Liberal"?

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  13. 3 de outubro de 2011 17:30, acho que essa amizade é da corregedoria da SEMA?

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  14. Esse fogo "amigo" é do Subjurídico, esse ai só quer se dar bem. Ele abriga em sua assessoria correligionária do JUVENIL.

    PJ Arnaldo não caia na lábia da NANÁ essa ai nada tem a acrescentar, a tal colaboração é GOLPE!!!

    O Ministério Público ainda conta com profissionais sérios e imparciais (não me refiro aqueles que somente sabem gritar ou falar pelos cantos) não deixem os conchavos políticos desmoralizar o fiscal da lei.

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  15. 2 de outubro de 2011 23:15, não é isso que ela pensa. Eta arrogância danada.Olha o site do TJE

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  16. Ah quando aparecer o vídeo da SEFA, né Medrado?.....

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  17. C O N V I T E
    De: Servidores da Câmara Municipal de Belém
    Para: Promotores Nelson Medrado, Sávio Campos, Arnaldo Azevedo, Policia Federal, Ministerio Público Federal.

    Compareçam à Câmara Municipal de Belém, no dia e na hora que voces quiserem, e vão constatar que TODAS as irregularidades e bandalheiras que a Monica Pinto denunciou que acontecem na Assembleia Legislativa também ocorrem no Legislativo Municipal, parecia até que ela estava denunciando a Câmara: folha de pagamento lotada de fantasmas, enxerto de contracheques, vale alimentação de 15 mil para cada vereador,nepotismo descarado de vereadores, diretores e chefinhos; máfia legislativa composta por servidores que tomam conta e se revezam há decadas em setores chave; empresas suspeitas prestando "serviços" à Casa; empregados de empresas, fundações e ongs de vereadores recebendo na folha da Câmara; e muitas outras coisas, mas muitas mesmo. Algumas até bastante originais em materia de safadeza com o dinheiro público.
    Vamos destacar também que as safadezas que o prefeito Duciomar pratica na maioria são autorizadas pela CMB. O Legislativo municipal foi rebaixado mesmo a cúmplice do pilantra.
    Tenham a certeza de que todos os servidores honestos da Câmara Municipal de Belém vão ajudar vocês no que puderem.

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