Transcrevo logo abaixo, integralmente, a retificação da promotora de Justiça Eliane Moreira, a propósito da carta-denúncia remetida ao Conselho Nacional do Ministério Público:
“Prezado Barata,
“Sirvo-me do presente para esclarecer Vossa Senhoria e seus leitores que atuo em minha Promotoria de titularidade e não na capital, ao contrário da notícia publicada em seu blog.
“Cordialmente,
"Eliane Moreira"
“Prezado Barata,
“Sirvo-me do presente para esclarecer Vossa Senhoria e seus leitores que atuo em minha Promotoria de titularidade e não na capital, ao contrário da notícia publicada em seu blog.
“Cordialmente,
"Eliane Moreira"
Acho interessante seu blog. Alguns assuntos explora bem, outros encontro açodamento. Já em alguns outros que merecem destaque, não vejo interesse. Por exemplo, o do nosso Presidente Nacional da OAB, senhor OPHIR CAVALCANTE, este senhor está afastado da Procuradoria do Estado, salvo engano que acredito que não exista, recebendo dos cofres públicos em média R$ 18.000,00, sem trabalhar, há mais de 12 anos em cargos políticos na OAB. No início, a lei não permitia esse tempo de afastamento, todavia, em meados de 2006, ela foi alterada- casuisticamente? Para qualquer pessoa com mais de 2 neurônios acredito que sim. Isto afronta o princípio da moralidade que a OAB tanto defende seja de forma real ou não- leis não podem ser criadas para proteger determinadas pessoas, mas devem ter caráter geral. E ademais o tempo de sua aposentadoria esta correndo, sem o efetivo trabalho. Acabará se aposentando afastado de suas funções?
ResponderExcluirVamos investigar isso!
Abraços.
Dra. Eliane e Dra. Elaine nós amamamos vocês por tudo que vocês defendem e pelo ideal que abraçam.
ResponderExcluirNão deem ouvido a essa carta escrita por quem está com dor de cotovelo e fica disprando contra tudo e contra todos. O Barata é só um canal.
Vcs são lindasssssssss e maravilhosas. Tudo de bom numa Instituição
É disso que a sociedade precisa. Nós precisamos de voces.
O anônimo das 14:31, está muito empolgado mas é preciso esclarecer a ele (ou será ela?) que não se está discutindo a beleza física de quem quer que seja, o que se está discutindo é a conduta moral de quem tem o dever institucional e constitucional de zelar pelo respeito aos princípios constitucionais.
ResponderExcluirÉ preciso que essa "belas" romotoras expliquem a jornada de trabalho delas em sala de aula, afinal, a sociedade paga a elas salários excelentes (considerando os baixos salários percebidos pela maioria da sociedade que é quem paga esses salários) para que elas atuem como FISCAIS DA LEI e não para se dedicarem mais à sala de ula. Com certeza os salários que elas percebem como professoras são muito menores que o percebido no MPE. A CF permite a acumulação de cargos, portanto, os membros do MPE podem exercer o magistério, mas como a própria CF estabelece, essa acumulação só poderá ocorrer se houver compatibilidade de horário o que não ocorre com a maioria dos membros do MPE que resolveram engordar seus salários exercendo o magistério superior e que estão em sala de aula quase em tempo integral. A promotora Eliane Cristina Pinto Moreira é lotada no interior, como ela mesma admite em sua nota enviada ao blog, então como ela pode exercer o magistério em duas instituições de ensino superior em Belém? Como pode essa promotora preencher o requisito constitucional da compatilidade de horário? Parece-me que no MPR esse requisito constitucional é apenas um simples detalhe que deve ser, e vem sendo, desprezado por alguns membros do MPE. O CNMP pode solicitar às instituições de ensino superior que informe a jornada de trabalho dos professores que são membros do MPE e comprovar os abusos.
Confio no CNMP para que a moral seja restabelecida no MPE porque chega do povo sofrer violação em seus direitos e não ter a quem recorrer porque os "fiscais da lei" estão complementando os excelentes salários com dedicação quase exclusiva às salas de aula.