As suspeitas de que a comissão encarregada de formular a proposta de um novo PCS pretendia promover um vistoso trem da alegria foram corroboradas, ainda que involuntariamente, pelo próprio presidente da Alepa, Domingos Juvenil. Em reunião com os servidores do Palácio Cabanagem, em maio de 2009, Juvenil reiterou a disposição em viabilizar o novo PCS, mas advertiu, enfaticamente, que não endossaria nenhuma reivindicação à margem da lei.
“Isso eu não vou fazer!”, sublinhou o presidente da Alepa, ao descartar a possibilidade de avalizar qualquer proposição que estivesse na contramão da legalidade. A suspeita de que estivesse em curso uma colossal tramóia levou o deputado Arnaldo Jordy, líder do PPS e acionados por servidores efetivos, a solicitar a realização de uma audiência pública para garantir um amplo debate sobre a proposta do novo PCS.
Essa suspeita, diga-se, foi reforçada pelo deputado João Salame, relator do decreto legislativo sobre o novo PCS. Diante das pressões estimulada pelos marajás que comandam a burocracia no Palácio Cabanagem, ele foi à tribuna da Alepa advertir, em tom enérgico, que “nunca, jamais” coonestaria qualquer ilegalidade. “Minha preocupação é assegurar a transparência desse processo, porque não vou comprometer o meu nome com qualquer eventual manobra escusa”, preveniu o parlamentar do PPS.
“Isso eu não vou fazer!”, sublinhou o presidente da Alepa, ao descartar a possibilidade de avalizar qualquer proposição que estivesse na contramão da legalidade. A suspeita de que estivesse em curso uma colossal tramóia levou o deputado Arnaldo Jordy, líder do PPS e acionados por servidores efetivos, a solicitar a realização de uma audiência pública para garantir um amplo debate sobre a proposta do novo PCS.
Essa suspeita, diga-se, foi reforçada pelo deputado João Salame, relator do decreto legislativo sobre o novo PCS. Diante das pressões estimulada pelos marajás que comandam a burocracia no Palácio Cabanagem, ele foi à tribuna da Alepa advertir, em tom enérgico, que “nunca, jamais” coonestaria qualquer ilegalidade. “Minha preocupação é assegurar a transparência desse processo, porque não vou comprometer o meu nome com qualquer eventual manobra escusa”, preveniu o parlamentar do PPS.
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