sexta-feira, 6 de março de 2009

PEDOFILIA – Mise-en-scène de gosto duvidoso

Fisionomicamente abatido, Luiz Afonso Sefer entrou no auditório Deputado João Batista visivelmente pálido, mas sem deixar de exibir a postura arrogante que lhe é característica. Divorciado, ele chegou acompanhado da filha, que vive em São Paulo com a mãe, e dos dois filhos, que moram com ele, em Belém. Aos filhos de Sefer se somavam o pai, Elias Sefer, superintendente da Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia) durante a ditadura militar, e o irmão, Ronaldo Sefer, também médico e vereador em Ananindeua.
Ao se fazer acompanhar dos filhos e do pai, em um constrangimento do qual ele poderia tê-los poupado, Sefer sugeriu protagonizar um mise-em-scène de gosto duvidoso, para supostamente impressionar o auditório. Antes, porém, pretendeu ser ouvido em separado, mas acabou persuadido a fazer seu depoimento em sessão pública, pelos senadores Magno Malta (PR/ES) e Geraldo Mesquita (PMDB/AC), da CPI da Pedofilia do Senado.

9 comentários:

  1. A presidência da Casa providenciou para que o pai de Sefer (82 anos), fosse paparicado por soldados e seguranças. Embora reconhecendo, que por ser idoso, cabe o tratamento privilegiado, houve exagero.
    Ao final do depoimento, alguns seguranças, se aproximaram dos filhos e sobrinhos de Sefer, mostrando,intimidade, ou melhor: puxando o saco.

    ResponderExcluir
  2. Que exemplo LUIZ SEFFER dá para sua troupe. O pai, filhos e demais integrantes do clã devem estar exultantes com o representante da masculinidade familiar!!!
    Vamos providenciar um tonel de óleo de peroba para essa macharada rs rs rs

    ResponderExcluir
  3. É muita apelação, trazer um octogenário ao plenário!
    Se fosse um outro estava vermelho de vergonha, mas ele, por isso é que o chamam de SEM FÉ.

    ResponderExcluir
  4. Barata, tu não sabes o pior, ao final dos trabalhos de ontem, Elias Sefer, pai e defensor intransigente do pedófilo,se aproximou do Senador Geraldo Mesquita, segurou em seu ombros e disparou o seguinte:
    "Senador aquela garota( a vítima) era horrosa, não presta..." balançando a cebça com desdém.
    O senador ficou impassível, sério, sem mexer um músculo da face provavelmente considerando a idade da ceiatura.

    ResponderExcluir
  5. E ainda se fosse um octogenário de respeito, seria uma apelação. Mas um lambe botas e cúmplice da ditadura é piada de mau gosto.

    ResponderExcluir
  6. São os seguranças do Mário Couto mantido pelo Juvenil, não esqueçamos que Sefer era de confiança da troupe do tucano mor aquele que não se pode dizer o nome.

    ResponderExcluir
  7. Baratinha, depois da conversa que o deputado "semfé" teve com o deputado Adamor Aires, tu achas o quê?

    ResponderExcluir
  8. Há mais "sem-fés" debaixo do teto da ALEPA do quepossa imaginar a nossa vã intuição. Não era para o Jussenil ter exagerado nestes paparicos. Só faltou vestirem os seguranças de pizzaiolos.

    ResponderExcluir
  9. Elis Semfé, cúmplice da ditadura que tornou-se milionário na presidência da Sudam.

    ResponderExcluir