A expectativa, agora, é sobre o destino a ser dado à barraca, na qual supostamente vende-se refrigerante e coco, mas que é um tradicional ponto de venda de drogas. A barraca, repita-se, seria de propriedade de um cabo da Polícia Militar.
O mais irônico, como acentuei na postagem de 19 de janeiro último, é que diariamente costuma fazer plantão, a poucos metros da barraca, uma viatura da Polícia Militar, cujos PMs assistem, indiferentes, o tráfico de drogas, que inclui a venda de maconha a cocaína. Por isso é inevitável a ilação de que os PMs são deslocados para o local não exatamente para garantir o policiamento na área, mas para dar proteção aos prepostos do traficante que explora o ponto.
O mais irônico, como acentuei na postagem de 19 de janeiro último, é que diariamente costuma fazer plantão, a poucos metros da barraca, uma viatura da Polícia Militar, cujos PMs assistem, indiferentes, o tráfico de drogas, que inclui a venda de maconha a cocaína. Por isso é inevitável a ilação de que os PMs são deslocados para o local não exatamente para garantir o policiamento na área, mas para dar proteção aos prepostos do traficante que explora o ponto.
Ih Barata, isso deveria ser filmado e passado aos programas televisivos, quem sabe a TV LULA. Provavelmente assim os hômis tomariam as "providências cabíveis" (como eles gostam dessa expressão).
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