Imediatamente após a revelação sobre sua existência feita pelo Repórter 70, a prestigiada coluna de O Liberal, foi desativado o arremedo de suíte (na forma de um quarto com banheiro), mobiliado com duas camas, mantida no Cefet/PA, o Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará.
O arremedo de suíte, dizem, tinha todas as características de matadouro, para recorrer ao substantivo masculino que designa casa ou simples quarto que se destina a encontros amorosos ligeiros, de ocasião.
O arremedo de suíte, dizem, tinha todas as características de matadouro, para recorrer ao substantivo masculino que designa casa ou simples quarto que se destina a encontros amorosos ligeiros, de ocasião.
ai ai,esse mundo ta doido
ResponderExcluirA que ponto nos chegamos?
ResponderExcluirQue Deus nos acuda, porque o resto
já esrá ruindo de podre.
Acho que essa gentalha está tomando hormônio em excesso. Não há outra explicação pra tanta f...assim. (não baixa o AI-5).
ResponderExcluirkkkkkkkkk
Baratita,
ResponderExcluirAcho que podemos fazer uma enquete pra designar esses espaços. Acho que o termo morredouro bem adequado. O problema é quando isso ocorre no interior de uma instituição de ensino público e a denúncia envolve o seu (des)mandatário geral.
Barata.
ResponderExcluirexiste no Cefet uma suite que abriga docentes vindo do interior.
Hoje tres docentes de Tucuruí estão hospedado neste local que não será desativado.
Teus informantes estão te levando ao rídiculo.
Estamos no natal deixe o mal de lado, sorria a vida é bela
tsc,tsc,tsc...como pode meu Deus tamanha barbaridade!!cruz credo!!xô satanás!!
ResponderExcluirPq a assessoria de comunicação do cefet não contestou a informação publicada em O liberal, origem de todo esses comentários?
ResponderExcluirA Assessoria de Comunicação não poderia contestar uma verdade. Existe um alojamento destinado aos que veem dos interiores, porém como a maioria dos professores tem casa em Belém, esses alojamentos estavam sendo usado para os desmandos. Além desses alojamentos, existe um espaço que estava permanente em uso por um funcionário da confiança da Direção Geral, este funcionário fazia do Espaço Público, sua casa, inclusive, utilizava o espaço para fazer comida e vender dentro da Instituição.
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