SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que o também ministro Ricardo Lewandowski participou de "manobras ou de conciliábulos" ao decidir fatiar o julgamento de impeachment da então presidente Dilma Rousseff.
Ainda segundo Gilmar Mendes, a atitude de Lewandowski foi "constrangedora" e "vergonhosa".
Se no alto poder, na Corte máxima, na essência da dignidade jurídica do país, na instância à qual o povo se submete às decisões, há uma agressão nessas proporções, isso exige uma resposta ao país.
Gilmar Mendes Ao dar essas declarações, o ministro Gilmar Mendes permite que se chegue à conclusão que ou a Corte decide punir - se houve realmente "manobras ou conciliábulos" por um dos seus membros - fazendo a correção dos erros, ou o país não poderá mais acreditar na Justiça.
E agora,STF?
ResponderExcluirO ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes afirmou que o também ministro Ricardo Lewandowski participou de "manobras ou de conciliábulos" ao decidir fatiar o julgamento de impeachment da então presidente Dilma Rousseff.
Ainda segundo Gilmar Mendes, a atitude de Lewandowski foi "constrangedora" e "vergonhosa".
Se no alto poder, na Corte máxima, na essência da dignidade jurídica do país, na instância à qual o povo se submete às decisões, há uma agressão nessas proporções, isso exige uma resposta ao país.
Gilmar Mendes
Ao dar essas declarações, o ministro Gilmar Mendes permite que se chegue à conclusão que ou a Corte decide punir - se houve realmente "manobras ou conciliábulos" por um dos seus membros - fazendo a correção dos erros, ou o país não poderá mais acreditar na Justiça.
Gilmar Mendes, um tucano de corpo e alma.
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