O simulacro de debate promovido pelo tal Zé
Miguel seria apenas a ponta do iceberg do elenco de pressões com as quais a
direção do Hospital Universitário João de Barros Barreto tenta coagir os
servidores e fazê-los optar compulsoriamente pelo voto em Emmanuel Tourinho, de
acordo com denúncias feitas ao Blog do Barata. Essas denúncias falam de relatos
de servidores do hospital sobre ameaças de exclusão dos plantões, em casos de
adesão a outros candidatos, assim como de favorecimentos aqueles que se revelam
servis ao status quo e, por isso,
conservariam as gratificações de cargos dos quais já teriam sido exonerados. “Quem
faz o serviço andar não tem direto à alimentação e trabalha sobre pressão e sem
as condições necessárias”, sublinham as denúncias, que se entendem ao Hospital
Universitário Bettina Ferro de Souza.
Na versão disseminada por essas denúncias,
a estratégia dos prepostos do ex-reitor Carlos Maneschy é clara. “O objetivo é
evitar, a qualquer preço, a ascensão dos candidatos de oposição”, diz-se. A
atmosfera nos hospitais universitários, e mais particularmente no Barros
Barreto, é de vale-tudo eleitoral, acrescentam as denúncias. Por isso não
surpreende, para quem acompanha a saga dos servidores, a lambança em que se
constituiu o simulacro de debate entre os candidatos a reitor.
ESSE CLIMA DE COAÇÃO NÃO OCORRE SÓ NO HOSPITAL. NOS INSTITUTOS, ALGUNS PROFESSORES AMEAÇAM, SUTILMENTE, ALUNOS, PROFESSORES E TÉCNICOS. Fico no anonimato por medo da truculência...
ResponderExcluirA maior ameaça de pressões e de votação de cabresto vem do Diretor do Centro da Saúde- Vice de Ortiz. Mauro do boticão, o diretor trator ameaça todos que não votam com ele.
ResponderExcluirConfirmo afirmação do anônimo das 15:22.
ResponderExcluirMauro, Diretor do ICS e candidato a Vice de Ortiz, tem tido uma postura de coação as servidores da Unidade Acadêmica!!!!!!!