segunda-feira, 4 de abril de 2016

UFPA – Segundo denúncia, ICED trata como letra morta exigência de dedicação em tempo integral para mestrado

No edital do mestrado, a exigência de dedicação em tempo integral.
Para beneficiar José Mateus Rocha da Costa Ferreira, um professor de educação física, a direção do ICED, o Instituto de Ciências da Educação da UFPA, a Universidade Federal do Pará, estaria tratando como letra morta a exigência – contida em edital – de dedicação em tempo integral, uma das condições para cursar o mestrado na instituição. Militante da APS, a Ação Popular Socialista, uma tendência do PSol, Partido Socialismo e Liberdade, ele é coordenador geral do Sintepp, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará, com cerca de 22 mil associados e uma arrecadação anual estimada em R$ 12 milhões. A diretoria do Sintepp, da qual é coordenador geral Mateus Ferreira, é suspeita de malversação dos recursos e do patrimônio da entidade, de acordo com denúncia protocolada no MPE, Ministério Público Estadual, que originou um inquérito policial, por determinação do promotor de Justiça Marcelo Batista Gonçalves, da 7ª Promotoria de Justiça Criminal. Exibindo um perfil atrabiliário, ele é também réu em ação judicial quem tramita na 1ª Vara do Juizado Especial Criminal, acusado de agredir covardemente e por motivo fútil, com uma cadeirada, o professor Rodolfo Ronaldo Nobre Oliveira, em episódio ocorrido no refeitório da sede do Sintepp, em Belém.

Apesar de loquaz, em se tratando de proselitismo político, Mateus Ferreira se notabilizou, mesmo, por ostentar a profundidade intelectual de um livro de autoajuda, segundo recorrentes relatos de militantes de movimentos sociais. Por duas vezes ele tentou cursar mestrado na UEPA, a Universidade do Estado do Pará, mas foi reprovado ainda na prova escrita. Em 2015, porém, conseguiu passar no Programa de Pós-Graduação do ICED, o Instituto de Ciências da Educação da UFPA, tendo como linha de pesquisa políticas públicas educacionais. O programa tem como uma das coordenadoras a professora Vera Lúcia Jacob Chaves, atual candidata à reitora da UFPA e identificada como simpatizante do PSol, a legenda na qual milita Mateus Ferreira.

11 comentários:

  1. Vera Jacob é candidata a reitoria, porque pertence ao PSOL e quer se promover a qualquer custo. Mesmo que para isso tenha que apoiar Mateus Ferreira em troca de ajuda financeira do Sintepp. Não seria esses dois movimentos ilegais?

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  2. Este anônimo, deveria mostrar a cara, assim ficaria mais fácil ser processado. Sem conhecer a Profa. Vera, a sua conduta, vem aqui, neste espaço infame, tentar denegrir sua imagem.

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  3. A verdade precisa ser divulgada. Hoje foi a audiência preliminar nesse processo criminal que Rodolfo Nobre move contra Mateus.
    Mateus disse que não teria acordo por não ter cometido crime. E mais: que o laudo do IML anexado não tinha nada a ver com o caso. Pasmem: tratava-se de outro laudo, de outra suposta surra que Nobre havia sofrido de sua "noiva" e da irmã desta. O laudo está lá pra quem quer ver. Isso é a verdade!!



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  4. Enfim chega a hora do sínico PSOL e seus xerimbabos,
    Tá Vendo barata! imagina essa uma querendo ser Reitora da UFPA,
    Fala sério mano! essa tropa não passam de achacadores covardes
    para chegar ao poder...isso é porque só o PT corrupto

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  5. Cínico é com "C" .... vai estudar!!!

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  6. A verdade está na filmagem do Sintepp que Beto Andrade, Conceição Holanda, Mateus Ferreira, Mauro Borges e Aguinaldo Soares (o Capataz) mandaram a empresa apagar. A vítima do covarde agressor tem testemunhas, laudo pericial e uma cópia da filmagem (conseguida a muito custo).
    Mesmo moralmente destruídos por suas condutas criminosas ainda estribucham. Cuidado com o MPF e a polícia civil.

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  7. A parceira de chapa Sandra Helena é do Psol e também da APS. Putz agora a escumalha vai partir pra UFPa pra tentar posar de hegemônico a nível federal. Acho que o Mateus já ta fazendo escola.

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  8. O bicho vai pegar a podridão do sintepp está vindo a tona.

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  9. Eita que a máfia está disseminada em todas as esferas do setor público. Onde iremos parar com tanta disfarçatez?

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  10. A administração pública tem como pilares centrais, no art. 37/CF de 1988, a moralidade, legalidade, publicidade e impessoalidade no trato da coisa pública. Está patente o indício de autoria e materialidade na execução de uma ilegalidade e imoralidade pública que a UFPA faz questão de desconhecer quando não apura os fatos.

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  11. Eu sou do tempo que professor dava aula e tinha postura de professor. Aquele que não só ensina como tem postura. Taí no que dá essa brigalhada. Um ensino de M...e um monte de despreparado.

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