quinta-feira, 3 de março de 2016

LULA – A piada pronta


2 comentários:

  1. Igual o prefeito de São João de Pirabas/PA, que é um "Santinho".

    Sinceramente, essas Decisões devem ser de Imediato, logo após o MP receber e Investigar as Denuncias e após Conclusão e Pedido de Cassação e ou Prisão dos envolvidos, pois devido o Tempo decorrido alguns Políticos, falecem, mudam de Endereço ou Riem da Decisão tão Branda pelo Crime Cometido, é Lamentável.
    Vejam o Caso do prefeito de São João de Pirabas/PA, Luiz Cláudio Teixeira Barroso, que responde uma AIJE 71279, visualizem Site TRE/PA, desde 07/12/2012, mas o Juiz Eleitoral, Dr. Charles Claudino, Insiste em dizer que a Ação é Improcedente, mesmo o MP Eleitoral ter Provas Suficiente para Condenar todos os Envolvidos no Esquema Criminoso Eleitoral, pois Tem Réu Confesso, vereador eleito Amarildo de Jesus, Testemunhas de Acusação, Ana Cláudia e Klebes Corrêa e um Cidadão que a época estava Preso, senhor Antônio de Abreu e Depoimentos de Pessoas envolvidas Diretamente como Prestador de Serviços de Segurança Pagos com o Dinheiro do FUNDEB no período da Eleição, os Homens de Preto.
    O Processo esta no TRE/PA aguardando Decisão.

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  2. Tempos seletivos

    Se a indignação corrente contra casos de corrupção - a maioria ainda baseada em precárias denúncias de meliantes, barcos de lata e pedalinhos infantis - é seletiva, por que a memória não seria?

    No início dos anos 2000, o procurador federal Luiz Francisco de Souza atazanava tucanos ligados ao presidente FHC.

    Era RIDICULARIZADO pela chamada grande imprensa: um falso paladino, falso asceta (dirigia um fusca 1985) e petista. Tratamento não apenas diferente, mas CONTRÁRIO ao recebido pelos procuradores da lava jato.

    O jornal O Globo era o mais preocupado com a -cito um editorial- "ofensiva contra a imagem do próprio presidente da República".
    Ao analisar ações de membros do MPF que se aproximavam do gabinete presidencial, o mesmo editorial dizia ser "incorreto que se confundissem INDÍCIOS COM PROVAS, possibilidades com certezas e, acima de tudo, DESEJOS COM FATOS".
    Os "desejos", no caso, seriam as motivações político-partidárias do procurador. O Globo pedia calma. Estava correto.

    Agora, encontre esse bom senso em quaisquer edições globais nos últimos anos.(ggn/ra)

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