quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

TCE – A evidência inocultável da falcatrua

Abaixo, reprodução do expediente, devidamente protocolado, no qual Suely Miralha Bastos revela ao presidente do TCE que era obrigada a destinar metade dos seus vencimentos para Mônica Bernadete Sampaio da Silva, assessora do próprio Luís Cunha, como contrapartida por ter sido nomeada para um cargo comissionado no tribunal:




7 comentários:

  1. O órgão fiscalizador de contas públicas é o que mais viola as contas públicas.
    E ainda dizem que "é culpa da Dilma"!

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  2. Isso aí é caso de cadeia. Mas aqui no nosso Estado nada disso acontece. Basta olha para o caso ALEPA onde a Mônica Pinto, Juvenil, etc. fazem pouco da cara de todos.

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  3. Publicar um texto como esse, sem publicar provas ou pelo menos ouvir a outra parte pode incluir o blogueiro numa possível ação indenizatória. É fundamental ter responsabilidade nas divulgações na mídia...

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  4. O pior cego é aquele que não quer ver. Mas eu acho que o computador do anônimo das 19:43 do dia 25 não abriu direito. Ora, ora, tem um processo no tribunal de contas denunciando a falcatrua e o camarada vem com essa.

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  5. Anônimo das 19:43.

    Fala sério! Tu és algum puxa-saco comissionado, não é?
    Só pode ser, cara! Cala a boca.

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  6. O anônimo indiguinado deveria assinar o comentário. Quer mais prova? Desenha Barata. Kkkkkkk

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  7. O comentário anônimo de 25 de fevereiro de 2016 19:43 é de uma pessoa que possui cargo comissionado no TCE.

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