Acabo de receber a visita de um oficial de
Justiça - gentil e educado, diga-se -, com a citação para uma audiência preliminar, surpreendentemente prevista
já para 2 de fevereiro, no rastro de uma ação criminal ajuizada contra mim pelo
procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, também
conhecido como Napoleão de Hospício,
por sua desfaçatez e mandonismo. Neves ganhou notoriedade por protagonizar uma administração
pontuada por denúncias de transgressões – legais e éticas -, que permanecem impunes, por coincidência elencadas em postagem
publicada na edição desta quarta-feira, 27, do Blog do Barata. Impunidade que
deriva da criminosa conivência da banda podre do TJ, o Tribunal de Justiça do
Pará, e do ignominioso corporativismo que medra com vigor no MPE, o Ministério
Público Estadual, hoje acintosamente reduzido a um apêndice do governo Simão
Jatene. E que certamente estimula o Napoleão
de Hospício a promover essa aventura processual.
A lambança é tanta e tamanha, que a
litigância de má-fé revela-se pela própria inusitada diligência do TJ, ao
marcar a audiência preliminar já para 2 de fevereiro, uma eficiência que
contraria o ritmo tradicionalmente lento e parcimonioso sob o qual se move a
Justiça, particularmente em nosso estado. Mas isso não é tudo. No que também é
revelador do caráter de litigância de má-fé da ação ajuizada e do desrespeito a
lei pela máfia togada, a citação não trouxe anexa, como deveria, cópia da petição inicial, contendo a denúncia oferecida contra mim. O que levou-me a recusar-me a assiná-la, diante
do absurdo que representaria comparecer a uma audiência judicial sem ter
conhecimento prévio sobre a acusação a mim feita.
Para além de qualquer coisa, na convicção pétrea
de que as denúncias aqui feitas contra a administração de Neves miram o
interesse público - cabendo ainda sublinhar que nenhuma foi contestada -, resta a conclusão óbvia de que a ação ajuizada tem o objetivo
precípuo de intimidar-me, na presunção de assim calar o Blog do Barata. Nada mais previsível
em se tratando de um indivíduo do jaez de Marcos Antônio Ferreira das Neves, um
lídimo representante da escumalha cujos integrantes se prestam a boys
qualificados dos donos do poder. Tal qual o próprio Neves em relação ao
governador Simão Jatene, o Simão Preguiça,
expoente da tucanalha, a banda podre
do PSDB, que tanto mal já fez e faz ao Pará.
Mas o que esperar de alguém como Marcos
Antônio Ferreira das Neves, um cúmplice retroativo da ditadura militar, cujo
perfil moral remete ao odor fétido das latrinas? De um merda, só se pode
esperar merda!
Ministério Público age com mão-de-ferro contra aqueles que amam a justiça. E com amor de amante com aqueles que vivem de injustiças.
ResponderExcluirBarata vá em frente. Defender que o seu blog permaneça na mídia representa a legitimação da democracia e do direito que temos de expressar nossas opiniões. Vc ganhou minha admiração pois comecei a acessar as notícias do seu blog por causa das denúncias a favor das concursadas não nomeadas no MPE e percebo agora mais fortemente o quanto a verdade e a busca por nossos direitos incomodam os detentores dos poderes e decisões.Mas a vontade do povo e a força do Regime Democrático devem sempre prevalecer!
ResponderExcluirKkkkkkkkkk este senhor marcos da asco
ResponderExcluirTambém conheci o blog a quase 2 anos atrás, mas sou leitor diário das suas publicações e fico triste quando acontecem os "hiatos" como vc mesmo diz. A verdade precisa ser calada, é o que pensam aqueles que acham serem donos do poder! Mas não o calarão, pois seu blog é sério e respeitado. Continue firme e forte, Barata, expondo os "podres" daqueles que só querem sugar nosso estado e explorar nosso povo.
ResponderExcluirBarata teu blog é de excelente qualidade, torcemos para que a liberdade de expressão seja de fato respeitada e que tu possamos continuar ativamente contribuindo com a sociedade paraense, através de tuas postagens.
ResponderExcluirTem coisas que a ascencao social e o dinheiro nao compra . tipo carater que passou longe deste pgj ( procuracao geral de jumento )
ResponderExcluirQuem tem competência para processar o PGJ? Quem tem imparcialidade e isenção para processar o PGJ?
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