Carol Rezende Alves: em rota de colisão com professores da Funbosque. |
Está confirmada para a a manhã da próxima
terça-feira, 19, a partir das 8 horas, uma manifestação de protesto em frente a
sede da Funbosque, a Fundação Centro de Referência em
Educação Ambiental Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira, em Outeiro, na qual
os professores da instituição deverão repudiar as relotações arbitrárias e o aumento da jornada de trabalho sem a devida contrapartida salarial, além de
reivindicarem a demissão da sua presidente, Carol Rezende Alves. O estopim do
protesto é justamente a decisão da presidente da Funbosque em promover arbitrariamente,
sem qualquer discussão prévia, a mudança de lotação dos professores, assim como o
aumento da jornada de trabalho, sem a devida contrapartida financeira. Os
docentes foram convocados a comparecer na Funbosque nesta quinta-feira, 14,
quando lhes foram comunicadas as mudanças impostas pela coordenadora pedagógica
geral, Roberta Hage. “Roberta Hage deixou claro que não se tratava de proposta,
mas de decisão, em relação a qual não caberia questionamentos por parte dos
professores afetados pela mudança”, assinala uma fonte do Blog do Barata. Segundo essa mesma
fonte, a coordenadora pedagógica geral, em um arreganho autoritário,
acrescentou em tom de desdém que os insatisfeitos fossem buscar seus direitos
junto ao Sintepp, o Sindicato dos Trabalhadores
em Educação Pública do Estado do Pará, ou no MPE, o Ministério Público
Estadual.
De acordo com os docentes que atuam na
Funbosque, o “pacote de maldades do prefeito Zenaldo Coutinho e de Carol
Rezende Alves”, como foram etiquetadas as medidas anunciadas, tem por alvo
prioritário os professores da instituição que atuam nas unidades pedagógicas da
região das ilhas. “E mais particularmente os professores notabilizados por
reivindicar educação de qualidade para os ribeirinhos e melhoria nas condições
de trabalho nas unidades pedagógicas”, acentua a fonte do Blog do Barata, que faz uma
avaliação devastadora da administração da presidente da Funbosque, Carol
Rezende Alves, endossada pelos demais professores. “Esta senhora carece de
experiência como gestora e, por isso, não consegue responder às demandas,
perdendo-se em medidas paliativas, contratos descabidos e perseguição
implacável aos que ousam apontar seus graves tropeços administrativos”,
enfatiza.
23 comentários :
O que se vê aqui é uma publicação arbitrária sem a devida apuração dos fatos. Ao administrador do blog, por favor, confirme as informações antes de publicar tais notícias, pois neste momento está sendo totalmente parcial e ferramenta de propagação de inverdades.
Anônimo anterior, venha aqui neste espaço e desmonte, ponto a ponto, as informações divulgadas.
Que o blogueiro apure as fontes e dê a divulgação devida
Eu trabalho na Escola Bosque e confirmo as informações prestadas pela fonte. Carol Rezende assumiu o cargo em abril do ano passado, passou 2015 colecionando desafetos, devido a sua falta de traquejo como gestora, e agora aproveita o momento da lotação para promover vinganças pessoais. Estamos todos juntos nessa luta. Os professores das ilhas e sede unidos contra os desmandos de Carol Rezende e Roberta Hage. Fora as duas!
O Blog do Barata foi muito infeliz em publicar essa notícia sem ter o mínimo cuidado de averiguar a fonte. Pois, para sua informação blogueiro Barata deveria sua fonte lhe fornecer mais do que simples palavras que como sabemos se perdem ao vento. Digo isso porque toda lotação é responsabilidade legal da gestão pública e não da mera vontade do professor, ela (a carga-horária) vai depender da demanda a cada novo ano, por exemplo. E para sacramentar essa história pergunto cadê uma gravação da gestora afirmando isso ou aquilo, ou mesmo, o documento em que a gestão impõe uma carga excessiva de trabalho. Não há. E isso torna a informação frágil, beirando a fofoca. Abraços.
Caro anônimo, se não há documento é porque a gestão da senhora Carol Rezende é adepta da gestão da improvisação. Não segue os devidos trâmites, age na base da imposição e toma decisões em reuniões de corredor. É a gestão do whatsapp, em que decisões importantes são comunicadas por meio do referido aplicativo. Quem trabalha na escola é sabedor disso. As mudanças nas lotações estão ocorrendo sem respeitar a vontade do professor e sem justificativas plausíveis, chegou-se a justificar a mudança, devido "o professor estar há muito tempo na mesma escola". Não há o principal, que é uma argumentação pedagógica. É uma clara perseguição a desafetos, vingança mesquinha de uma senhora despreparada, cuja única experiência anterior de trabalho foi ser assessora jurídica da FUNBOSQUE por 3 meses e que antes disso vendia relógios importados do Paraguai em sua página no Facebook. Educação não é para amadores, como Carol Rezende, e sim para quem vive a realidade do chão da escola e conhece as mazelas cotidianas.
Servidores que fizeram concurso para as ilhas não querem ser lotados nas ilhas, isso o blog apurou? Os outros professores que participarão do protesto sabem disso?
E por que nao fizeram os prints das falas dessas gestoras e compartilharam aqui??? Do contrário fica o disse pelo não me disse.
Se fosse só os professores q sofressem esse tipo de perseguição seria menos mal.. mas isso ocorre com maior frequência entre os serviços gerais, principalmente os contratados. São obrigados a trabalharem em situação desumana sem qualquer tipo de equipamento de proteção individual. São obrigados a realizar trabalhos especializados, tipo... reforma e manutenção de salas de aulas, telhados, poda de árvores, entre outras coisas mais.
Professor que fez concurso para trabalhar nas ilhas não quer trabalhar nas ilhas, isso o blog apurou?
Parabéns, jornalista Barata! Conseguiu desvelar fatos que ficam escondidos para além da parte continental de Belém, onde a maldade é prática cotidiana desses incompetentes agentes públicos que dormem no leito infame da impunidade. Acorda Zenaldo que o dia já raiou e essa gestão já passou do ponto da tolerância razoável!
Você foi muito mal informado! Melhor apurar antes de falar algo tão sem rumo. Vá ao Ministério Público e apure quantas denúncias essa gestão carrega em sua conta (e olha que são menos de 9 meses de trabalho) Quem não dá a mínima atenção a população ribeirinha e só aparece em eventos é a senhora Carol. A remoção é interna, mas, antes de tudo, o podre exercício da gestão incompetente da presidente da Funbosque. É um tremendo curral eleitoral tucano.
Como você demonstra extrema desinformação acerca das reivindicações dos docentes, lhe informo que a luta dos professores tem como um dos principais pontos de pauta a permanência nas ilhas, nas escolas e comunidades na qual atuam e lutam há anos por melhorias infraestruturais e de condições de trabalho. Antes de comentar, por gentileza, informe-se!
Somos professores e não pessoas de mau caráter e má índole que fazem prints de tudo ou gravam conversas na surdina para usar posteriormente contra os outros. Somos profissionais comprometidos e nosso testemunho e palavra têm valor, não somos levianos de levantar acusações falsas. Mais respeito, por favor!
Quê? Print das falas?
400 anos de Belém e o Centro de referência em educação ambiental administrado por uma fazedora de casos que não preza pela educação de qualidade e gestão democrática. Ganha um salário de 12.000 para administrar pelo whatsapp.
Os servidores que realizaram concurso para serviços gerais executam trabalho de cuidador, pedreiro, eletricista, porteiro, e muitas outras tarefas, tratados como servis, com desvio de função, insalubridade, periculosidade, para seguir a lógica da gestão de remendos.
E todas essa funções extras dos funcionários de serviços gerais foram "ideias brilhantes" de Carol Rezende e Roberta Hage. Despreparadas!
Finalmente isso foi desmascarado!! Somos coagidos e sofremos todo tipo de perseguição, das mais disfarçadas até essas, com frágeis justificativas. Todos sabem que se trata de um "cala boca". Ao invés de fazer o mínimo, os alunos são tratados com desrespeito e os servidores da Funbosque submetidos às loucuras e mimos da atual presidente, Carol Rezende e seus seguidores.
Carol Rezende tem que sair! Trabalho na Escola Bosque e assino embaixo dessa reivindicação. Quando esta senhora assumiu, disseram que seria interinamente, algo temporário até que Zenaldo Coutinho indicasse alguém com currículo mais coerente com o cargo. Desde então, a prefeitura vem enrolando e essa mulher está se perpetuando no cargo, para o qual não possui os requisitos mínimos exigidos, pois não entende NADA de educação (segundo suas próprias palavras). Onde já se viu uma advogada à frente de uma Fundação, que tem como principal função a educação? É assim que Zenaldo vem tratando a FUNBOSQUE, com descaso, parece que para nós qualquer coisa serve. Na gestão tucana nossa Fundação foi relegada a segundo plano, perdeu o protagonismo de outrora. Zenaldo, seja coerente e tire essa senhora da presidência de nossa escola! #foracarol
A Funbosque realizou concurso em 2012 e se nega a nomear os concursados. A nomeações ocorrem, em sua grande maioria, por meio de Mandado de Segurança. Em reunião com concursados a então advogada da Funbosque, Carol Rezende alegou não ter lido o edital e desconhecer suas particularidades, demonstrando absoluto despreparo. Trata com zombaria e chacota as reivindicações de quem passou dignamente no concurso. Mas, mantém contratados indicados por padrinhos políticos (desde 2014 já foram cerca de duas centenas de puxa-sacos nomeados). Dois concursados, após vitória no Mandato de Segurança, encontraram-na e fizeram referência a nomeação. Num tom arrogante e de menosprezo afirmou que estes saíriam pela mesma porta que entraram, era apenas uma questão de tempo. Bem, o que assistimos na Funbosque é um verdadeiro circo de horrores na administração de uma instituição de referência internacional. Fora Carol!!!
A nova marchinha do carnaval na FUNBOSQUE!
"Ote, ote, ote
Carol me deu um pacote!
Ote, ote, ote
Vou promover um boicote,
Não vou aceitar,
Carol vai dar o varote!"
Vamos cantar!
Kkkkkkk carol e o zenada oh 👎
Se vocês acham que na Sede e nas escolas localizadas nas ilhas existem cabide de empregos e desmandos. Procurem conhecer um pouco do que acontece na casa escola de pesca, pois alem de todos os problemas que ocorrem nas outras unidades vinculadas a funbosque, lá ocorre a "parceria" da escola com as igrejas e sempre tem encontros religiosos na escola. As aulas são suspensas, os alunos são mandados para suas casas e os religiosos tomam conta da escola. tudo isso com a boa vontade da diretora Maria Seabra.
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