Diante
dos ataques terroristas ocorridos em Paris nesta sexta-feira, 13, cuja
sincronia sinaliza uma elaborada articulação, o que nos remete ao terror de 11
de setembro de 2001 nos Estados Unidos, é inevitável a pergunta que não quer calar:
para que servem, afinal, os serviços de inteligência das grandes potências
mundiais?
Quem vende arma para o estado islâmico?
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