Flagrante do caos: veículo da Adepará com carregamento de cerveja. |
Boleto de licenciamento da caminhonete que transportou cerveja. |
A denúncia feita ao Blog do Barata é ilustrativa do nonsense no
qual, no rastro da inépcia, desembocou a administração do governador tucano
Simão Jatene, o Simão Preguiça, alcunha
que a ele aderiu por conta do inocultável fastio em relação ao trabalho, no
limite da indolência verminótica. A denúncia, ilustrada inclusive com foto, trata
dos desmandos na Adepará, a Agência de Defesa Agropecuária do Pará, transformada
em valhacouto do patrimonialismo e do tráfico de influência, na qual veículos
do órgão são prosaicamente utilizados para o transporte de cerveja.
“Ainda não tinha presenciado gestão tão
amadora”, assina o autor da denúncia, abrigado no anonimato, por temer
retaliações. “Diretores ineficazes, sem equipe técnica, que nomeiam
funcionários sem nenhuma experiência, verdadeiros aventureiros, que buscam o
emprego público como última forma de sobrevivência”, acrescenta, para depois
narrar a patética manifestação de um recém-empossado, na última terça-feira,
28. Empossado com pompa e circunstância, o ungido, de acordo com a denúncia,
disparou: “Já trabalhei nesta área, mas em empresa privada. Como a empresa
faliu, o jeito foi vir para cá. Agora estou aqui.”
Ao narrar os recorrentes desmandos da atual
administração da Adepará, o autor da denúncia anônima expressa seu desalento: “A
Adepará já foi mal gerida em outras ocasiões, mas nunca antes desta forma.”
Trabalhei na ADEPARÁ. Uma pena que esteja assim. Só lembrando que Jatene não atendeu aos anseios dos servidores públicos desta autarquia. Esnobou-os e ignorou seus anseios por um PCCR digno para esses servidores. Jatene só pensa nos fazendeiros amigos dele e do novo diretor geral (que também é fazendeiro). Uma vergonha. Uma entidade tão importante para o nosso estado e que se encontra jogado às traças. Parabéns pela reportagem Barata. Coisas como essa, a gente só vê por aqui.
ResponderExcluir“Diretores ineficazes, sem equipe técnica, que nomeiam funcionários sem nenhuma experiência, verdadeiros aventureiros, que buscam o emprego público como última forma de sobrevivência”, acrescenta, para depois narrar a patética manifestação de um recém-empossado, na última terça-feira, 28. Empossado com pompa e circunstância, o ungido, de acordo com a denúncia, disparou: “Já trabalhei nesta área, mas em empresa privada. Como a empresa faliu, o jeito foi vir para cá. Agora estou aqui.”
ResponderExcluirEsse relato também serve como uma luva para a nova Sedop e a Cosanpa. Na Sedop , a Noêmia Jacob, que se diz jornalista diplomada, tem medo da imprensa e manda suas duas assessoras comunicação dizer que ela está em reunião sempre que procurada por algum repórter para prestar esclarecimentos á população sobre os alagamentos e os atrasos nas obras do Tucunduba. Na Cosanpa, o "bom" Luciano Dias, ex-Seidurb, que revezou com a Noêmia, ex-Cosanpa, também não tem o menor apetite para aprender as coisas naquele órgão e sempre que procurado pela imprensa manda sempre o diretor técnico falar pela Cosanpa. É conhecido lá como "rainha da Inglaterra", que não manda nada. Mas como afilhado político do poderoso deputado Tião Miranda, ele se sustenta e se contenta com a boa remuneração do cargo (R$-25 mil) , mais carro oficial com motorista e combustível à vontade e mais diárias para viagens a serviço a Marabá, onde tem domicílio, todos os finais de semana para visitar familiares. Tudo à custa do contribuinte.É mole ou quer mais, Barata ?
a ultima agora uma funcionária do quadro simplesmente abriu um restaurante dentro do órgão e recebe do governo e vender alimentação para os servidores chegar as 7 e vai embora as 15 sendo que não contribuir nada para agencia , claro apadrinhada da direção, assim , vou montar minha banca la na frente e vender bombom e recebe meu salario afinal to cumprindo expediente.
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