Ricardo Albuquerque da Silva: litigância de má-fé. |
Está
prevista para breve a audiência de instrução e
julgamento da ação ajuizada contra mim, a pretexto de supostos danos morais,
pelo procurador de Justiça Ricardo Albuquerque da Silva. Em outubro de 2011,
ele foi flagrado pela Polícia Rodoviária Federal dirigindo seu carro, quando
retornava de Benevides para Belém, apesar das inocultáveis
evidências de embriaguez, como ilustram as imagens exibidas pela TV Liberal, no
Jornal Liberal 1ª Edição de 31 de outubro, uma segunda-feira. O episódio
foi registrado pelo Blog do Barata, em 1º de
novembro de 2011, com base no noticiário da TV Liberal, diante do vexame protagonizado
pelo procurador de Justiça, na época vice-corregedor do MPE, o Ministério
Público do Estado do Pará. Por razões desconhecidas, o flagrante foi tornado
sem efeito, o que serviu de álibi para Ricardo Albuquerque, como é conhecido
Silva, processar-me, arrastando consigo, para o contencioso, o próprio MPE.
Isso depois de ser graciosamente inocentado pelo CNMP, o Conselho Nacional do
Ministério Público, de notório corporativismo, como ilustra o episódio
envolvendo o promotor de Justiça Alexandre Couto. Um profissional de
competência e probidade inquestionáveis, Couto responde a um PAD, processo
administrativo disciplinar, após denunciar, sustentado em fortes evidencias,
malfeitos do procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves. O
pretexto para a ignominiosa retaliação ao promotor de Justiça foi este ter sido
supostamente desrespeitoso, em sua denúncia, em relação a Neves, cujo
mandonismo rendeu-lhe a alcunha de Napoleão
de Hospício.
A
ação ajuizada por Albuquerque, endossada pelo MPE, tem todas as características
de litigância de má-fé. Não por acaso, ele não ajuizou nenhuma ação contra a TV
Liberal, afiliada da Rede Globo de Televisão. A TV Liberal integra o grupo de
comunicação da família Maiorana, de estreitos vínculos com o governador tucano
Simão Jatene, o Simão Preguiça, patrono
político de Marcos Antônio Ferreira das Neves, o atual procurador-geral de
Justiça. Não por acaso, também, sumiu - simplesmente sumiu! –, do portal das
ORM, Organizações Romulo Maiorana, o vídeo exibindo as evidências da embriaguez
de Ricardo Albuquerque. Por isso, o meu advogado, Cadmo Bastos Melo Júnior, um
profissional reconhecidamente competente e probo, tratou de anexar ao processo
uma cópia do vídeo com o flagrante da bebedeira de Albuquerque, cujas imagens
falam por si. Arrogante e prepotente, mas moralmente covarde, e movido por
motivações escusas, o procurador de Justiça pinguço limitou-se a ajuizar ações
contra mim e também contra José Francisco Teixeira, servidor de carreira do
Ministério Público do Estado do Amapá, que apenas deu conhecimento ao CNMP da
postagem do Blog do Barata, sem emitir qualquer juízo de
valor. Nada mais compatível com o perfil de Albuquerque, dado a faniquitos
pouco másculos, quando contrariado, e cuja valentia é seletiva e só é exercida quando
tem diante de si mulheres, subordinados hierárquicos e pessoas humildes. Ou quando tem a proteção de algum PM Maçaneta, aquele tipo de policial militar que se presta a qualquer coisa, para usufruir da ociosidade dos gabinetes refrigerados, nos quais os vagabundos fardados se limitam a abrir e fechar portas para os inquilinos do poder, deixando a população, que paga seus salários, à mercê da escalada da criminalidade.
Olhem a foto...
ResponderExcluirEsse promotor não é o famoso Dick crazy ?
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