As
investigações conduzidas pelo então promotor de Justiça Nelson Medrado, sobre
as falcatruas registradas na Alepa, terminaram por levá-lo, dentre outras
aberrações, à tramóia da qual era beneficiária Nádia Douahy Khaled Porto. Com Medrado promovido a procurador de Justiça,
coube ao promotor de Justiça Bruno Beckembauer Sanches Damasceno finalizar as ações
judiciais que, pela mais absoluta impossibilidade de tempo, ficaram pendentes.
O
que emerge, de todo esse imbróglio, é a constatação de que Nádia Douahy Khaled Porto foi irregularmente
contratada pela Alepa e teve seu contrato prorrogado várias vezes, à revelia da
lei. Na contramão da lei, ela foi ainda cedida ao TCM e cumulou ilegalmente vencimentos desses dois órgãos. Recebeu
ilegalmente gratificação de dedicação exclusiva, pois tinha outras atividades e
só trabalhava no máximo duas horas por dia e apenas duas a três vezes por semana.
E o que é mais grave: foi cedida para o TCM, recebeu parte de seus vencimentos
pelo tribunal, mas trabalhava de fato para a Astecom, a Associação do Tribunal
de Contas dos Municípios, onde não tinha freqüência, mas sua suposta presença era atestada,
integralmente, pelo TCM.
Barata, lembra do Luiz Fernando do TCM (aquele da operação rêmora)? Pois na época em que o Ronaldo Passarinho era presidente do tcm, foram encaminhadas inúmeras denúncias contra o então servidor. Essas denúncias, por ordem direta do presidente, não constituíam processos, sendo encaminhadas diretamente para ele e o resultado: nada.
ResponderExcluirO Luiz Fernando foi condenado nesta sexta a 13 anos de prisão pelo juiz federal Rollo de Oliveira, no esquema prefeituras-CEFET, como noticia O Liberal deste sábado 1/3/2014.
ResponderExcluirLF ganha do TCM 28 mil e não aparece pra trabalhar, como a Nádia e mitos outros.