A vanguarda do mais torpe atraso. Assim podem ser definidos, sem receio de que se cometa alguma injustiça, os parlamentares que votaram contra a proposta de emenda constitucional determinando que propriedades onde for flagrado trabalho escravo sejam confiscadas e destinadas à reforça agrária ou ao uso social. No elenco dos 29 deputados federais alinhados com os escravocratas figuram dois parlamentares que, com isso, envergonham o Pará - Giovanni Queiroz (PDT/PA) e Lira Maia (DEM) (Na foto, Giovanni Queiroz está à dir. e Lira Maia à esq.). Ambos os parlamentares são separatistas e defenderam a divisão do Pará
De acordo com Daniel Santini, da ONG Repórter Brasil, quatro partidos concentram 23 dos 29 deputados federais que votaram contra a Proposta de Emenda Constitucional 438/2001, a PEC do Trabalho Escravo, na última quarta-feira, 22. Contrariando a orientação de seus líderes, que defenderam publicamente a aprovação, oito integrantes do PSD, sete do PMDB, quatro do DEM e quatro do PP se declararam publicamente contra a medida que determina o confisco de propriedades em que for flagrado trabalho escravo e seu encaminhamento para reforma agrária ou uso social. Após praticamente oito anos parada, a proposta obteve nesta semana 360 votos, bem mais dos que os 308 necessários para sua aprovação.
As informações são parte de um levantamento feito pela ONG Repórter Brasil.
Por isso nunca votarei em ambos. Sob nenhum argumento, muito menos por quem vem de fora, irei, jamais compactuar com separatismo. Contra perder suas terras por trabalho escravo ? Pois sim . Contra os dois faço campanha com meu dinheiro.
ResponderExcluirBom, esta é a escória da política do Pará e são este que levantam a bandeira separatista. Graças à Deus não passou, até porque seria um verdadeiro absurdo. Imagine esta corja mandando e desmandando em um Estado. Ao contrário de se pensar em saparação se deveria limpar a política da região sul e sudoeste do Pará e indicar gente decente, que, concerteza, deve ter.
ResponderExcluirGiovani Queiroz transferiu para nós os ônus trabalhistas de seus "puxa-sacos", deixando todos empregados no serviço público. Investigue Barata a vida desse forasteiro que veio de Minas Gerais para ficar rico no Pará explorando nosso povo.
ResponderExcluirAh me diga sumano, num era esses cabras que queriam dividir o Pará para levar progresso para Carajás e Tapajós? pois antão acrediti
ResponderExcluirO Lira Maia vai para a televisão e no horário de propaganda política do seu partido, mente para o povo do Pará dizendo que está 'defendendo a agricultura familiar no congresso', mas quando chega em Brasília, longe dos que o elegeram, vota a favor do escravagismo dos senhores da terra e manda uma banana para os pobres agricultores que necessitam de incentivo público para a agricultura comunitária e familiar. Quanto cinismo, quanta patifaria, um sujeito desses não merecia meu voto nem pintado de ouro.
ResponderExcluirgastar o latim com estes pulhas e perder tempo, embora quando alguem divulga uma noticia desta da uma raiva que conteraneos nossos elegeram estes dois cancros.
ResponderExcluirFora indecentes.