A concluir da atmosfera sob a qual foi realizada a reunião do colégio de procuradores nesta última segunda-feira, 12, arde com intensidade a fogueira de vaidades, diante da proposta de estender aos promotores de Justiça o direito de sair candidato a chefe do MPE, o Ministério Público Estadual, a exemplo do que ocorre em um vasto leque de Estados. A proposta é defendida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Eduardo Barleta de Almeida (foto), que nesse sentido pretende alterar a Lei Orgânica do MPE. No Pará, atualmente, apenas os procuradores de Justiça podem disputar a eleição para procurador-geral. Os promotores de Justiça podem votar, mas não podem ser votados, o que soa inusitado, para dizer o mínimo.
Os que endossam a proposta de Barleta observam que na maioria dos demais Estados é facultado aos promotores de Justiça disputarem a eleição para o comando do MPE. Mas no Pará, particularmente no âmbito do colégio de procuradores do Ministério Público Estadual, a proposta enfrenta resistências. Aparentemente, essas resistências derivam menos de questões de princípio e mais para assegurar privilégios a uma seleta parcela de procuradores de Justiça e seus apaniguados. Diante das controvérsias sobre a proposta de Antônio Eduardo Barleta de Almeida, emerge a pergunta que não quer calar: por que os procuradores têm medo de concorrer com os promotores? Uma fonte do blog arrisca-se a oferecer uma resposta a essa indagação. O que faz de forma ácida, contundente, mesmo. “Simples é a resposta! É porque, sem a reserva de mercado, eles, fatalmente, não terão mais chances de serem procurador-geral porque são inoperantes, indolentes mesmo, e nada fazem para melhorar o desempenho da instituição”, fulmina.
ESSE É O HOMEMMMMMMMM...... CORAJOSO,HONESTO,SEM MANCHAS NA SUA CARREIRA DE PROMOTOR E PROCURADOR....SALVE, SALVE, BARLETA
ResponderExcluirEle fez isso porque sabe que a proxima eleição p/ PGJ iria perder p/ o Dr. Geraldo Rocha e não queria ve-lo novamente no poder da instiuição.
ResponderExcluirO Geraldo Rocha quer se etgernizar no cargo. Os demais membros estão so querendo que ele se arvore a se candidatar que vão lhe dar a maior surra eleitoral institucional que se em noticia. Quando o Geraldo Rocha largou a PGJ e se lançou candidato ao onselho, quase que ele não se elege. Foi o último colocado, apesar do esforço herculeo empregado pelo Barleta, seu eterno cabo eleitoral.
ResponderExcluirNão posso deixar de dar minha opinião, como menbro que visa o melhor para a Instituição...Sem duvida não vejo com bons olhos promotores concorrer.. e sugundo ao atual PGJ, até agora não fez nada demais em sua administração, esta deixando a desejar..saudades da administração passada que apenas visava o melhor para os menbros!!!
ResponderExcluirO atual chefe do mp , so pensa em eleição , com medo de sua administração ser reprovada como na primeira eleição , agora apoia dr. Marcos que nunca foram amigos , porque e sabido que o atual chefe do mp apoiava dr. Jorge , ambos foram reprovados peça classe na primeira eleição , e agora contratou para os quadro do mp o sr. Paulo Fernandes vulgo bad boy um jornalista esportivo de quinta categoria , pq e amigo e torcedor do payssandu como o atual chefe do mp , essa administração marcou como a pior administração da historia do mp .
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