Fonte fidedigna e com acesso aos bastidores do Palácio Cabanagem revela ao blog que, quando se debruçarem sobre as obras - realizadas ou não - na sede da Alepa, os promotores de Justiça que investigam as fraudes na Assembleia Legislativa do Pará deverão se deparar com um vasto leque de falcatruas. São falcatruas sistêmicas, que precedem a administração do ex-deputado Domingos Juvenil (PMDB) como presidente da Alepa. Essas falcatruas permeia, segundo a mesma fonte, as gestões do hoje senador Mário Couto (PSDB) e do deputado Martinho Carmona (então no PSDB) no comando do Palácio Cabanagem.
“Em verdade, para efeito contábil o prédio da Alepa permanece sob incontáveis obras”, acentua a fonte ouvida pelo blog. “Em um breve levantamento não será difícil constatar que, pura e simplesmente, ou são obras superfaturadas, ou inexistentes”, acrescenta a fonte.
É só chegar no presidente que começa o quebra-quebra na ALEPA,é reforma por todos os cantos da Casa.Que absurdo com o dinheiro público.
ResponderExcluirA apuração tem quer ser feita. Dinheiro público não é privado. Outra coisa, tem deputado que com as obras que são realizadas, outras obras também são realizadas em suas casas ou apartamentos. Basta conferir...
ResponderExcluirA economia histórica que Alepa fez ninguém comenta.
ResponderExcluirFez economia forçada, porque o MP está em cima, de olho em tudo, depois da denuncia feita pela Mõnica pinto. Bando de salafrário...liderados por esse Pioneiro Zé Mané.;
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