domingo, 18 de dezembro de 2011

ALEPA – Chacina de Icoaraci em debate

“Violência e letalidade de adolescentes e jovens no Estado do Pará: o caso dos 6 adolescentes de Icoaraci”. Este será o tema da audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará, a ser realizada na tarde desta segunda-feira, 19, das 14 às 18 horas, no auditório João Batista.
A audiência pública é resultante da mobilização do Grupo de Monitoramento da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens de 18 a 25 anos no Estado do Pará, formado por um vasto leque de entidades. Dentre essas entidades se incluem Cedeca, o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; CMDH, o Conselho Municipal de Direitos Humanos; Cedca, o Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente; a Comissão de Direitos da Criança e do Adolescente da OAB-Pará; Comissão Justiça e Paz da CNBB Regional Norte 2, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil; Comissão de Paz de Icoaraci; Comissão de Direitos Humanos do Senado; Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Alepa; Laboratório de Análise das Políticas Públicas de Segurança e Direitos Humanos da UFPA, a Universidade Federal do Pará; ONG Icoaraci Periferia; Ouvidoria do Sistema de Segurança Pública; Ouvidoria do Sistema de Segurança Pública; e Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos.
O Grupo de Monitoramento da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens de 18 a 25 anos no Estado do Pará tem como objetivo debater o grave cenário que envolve violência e letalidade envolvendo adolescentes e jovens no Estado do Pará, mediante o levantamento de dados para análise do problema, formulação de propostas e monitoramento das políticas públicas da área em questão. A esse grupo caberá monitorar o andamento do inquérito policial que apura a execução sumária de seis adolescentes, ocorrida no Distrito de Icoaraci, em novembro de 2011. A realização dessa audiência pública tem o objetivo de discutir com a sociedade civil e com os diversos órgãos do poder público ligados à temática o grave quadro de violência que atinge, principalmente, adolescentes e jovens.

9 comentários:

  1. Continua havendo envolvimento de policiais envolvidos em grupos de exterminios funcionando em Icoaraci. Até os postes sabem disso.

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  2. O Governador está sendo enganado sobre a real situação da segurança plública no Estado do Pará justamente pela pessoa em que deposita sua "total" confiança. Quando despertar será tarde demais. obs.quem avisa amigo é.

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  3. O Jatene "enganado", me poupe anônimo. Não esqueça que ele é preguiça velha e já foi governador antes. Enganados foram os que acreditaram nele.

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  4. O problema, é que esse atual secretario de Segurança pública, Luis fernandes, é muito incompetente.
    João Costa

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  5. Governador mande fazer um levantamento real das estatísticas da criminalidade que estão lhe apresentando, mas por alguém de sua inteira confiança. O Sr. já ouviu falar de "primeiro de abril"? Abra o seu olho.

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  6. Tenho dito, o atual governo do Pará repete os mesmos erros do governo passado, que o leverá a uma acachapante derrota em 2014

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  7. não havia representantes da funpapa, secretaria de assistencia social e deputados, apenas dois: Edilson Moura porque era presidente da mesa e Edmilson Rodrigues. Nenhum mais.
    Uma audiencia que deixou muito a desejar diante da gravidade da situação. Dois deputados...uma demonstração vexatoria da nossa falta de cobrança.Vá eu faltar ao trabalho sem justificar!

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  8. 09:20, não sei se o anonimo é ingenuo, buro, ou puxa saco,dúvida. O "ilustre governador não participou da reunião para definir sobre a lei Kandir para nosso estado e ele tá sendo enganado?! NÓS estamos sendo enganados, 09:20, nós!!!!

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  9. Caro jornalista, o caso da chacina em Icoaraci, continua sendo um quebra cabeca para a Policia, pois se observarmos os inquéritos sempre buscam um culpado para mostrar a sociedade que o caso esta resolvido, mais a verdade e que a vitima acusada acaba sendo absolvida por falta de provas. olho vivo no delegado titular.

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