terça-feira, 2 de agosto de 2011

OAB – O embuste vendido por Orly

Intelectualmente limitado, mas com uma respeitável experiência na arte de vender embustes políticos, Orly Bezerra soube corresponder às expectativas de Do Carmo. Na campanha, Do Carmo surgiu, para consumo externo, com uma postura pontuada por um aparente decoro. Mas nos bastidores vociferava pesadas acusações e adjetivações contra Sérgio Couto, que logo seus apaniguados da oposição tratavam de disseminar. Nos debates com o seu adversário, porém, tratava-o respeitosamente, sem coragem para, de corpo presente, malsinar Couto nos termos em que fazia nos bastidores. Ao que parece, por saber que Sérgio Couto exibe um temperamento algo irascível, Do Carmo não quis repetir a traumática experiência que no passado teve com um ex-sócio, Cadmo Bastos Melo Júnior, um advogado de competência e probidade consensualmente reconhecidas, habitualmente elegante e cordato, mas que torna-se nitroglicerina pura, quando provocado.
Em um passado não tão distante, Cadmo teve Do Carmo como um dos sócios, em um escritório de advocacia. Ele foi capaz de levar suam paciência ao limite da resignação, diante das impertinências de Do Carmo, capaz, por exemplo, de lançar mão de dinheiro reservado para pagar despesas do escritório, sem nenhum aviso prévio, para passar um fim de semana no Hilton Hotel, então um point da classe média alta de Belém. Mas,  ao se descobrir ludibriado pelo colega de escritório, Cadmo viu esgotada sua cota de tolerância e  literalmente esfregou um revólver na cara de um Do Carmo pálido de medo, que sequer conseguia balbuciar uma simples frase. Encolhido em sua poltrona, a caminho de ficar em posição fetal, ele foi salvo pela sensata intervenção da jovem atendente do escritório, com a qual posteriormente viria se casar. Aplacada a indignação do seu ex-sócio, pela então jovem atendente do escritório, a reação imediata de Do Carmo foi desabar em um choro convulsivo. Certamente por isso, por saber o estilo abrasivo de Sérgio Couto, o atual presidente da OAB no Pará optou por não arriscar-se a passar pelo constrangimento de sofrer um corretivo publicamente.

8 comentários:

  1. Chorão!!! Ele não se ...??? Deixa pra lá!!!

    ResponderExcluir
  2. Barata, vc é demais... Essa história não é conhecida por muitos (ou não era a partir de agora), todavia, demonstra a covardia e total falta de carater do "Do Carmo, o Tartaruga de Terno".

    ResponderExcluir
  3. Hummmm, Orly Bezerra é aquele comensal do governo? Valha-nos quem?

    ResponderExcluir
  4. Mas agora o que se vê? Por isso ele levou segurança armada para o prédio da Ordem, achincalhando de vez a entidade.

    ResponderExcluir
  5. A história do CADMO X DO CARMO é demais!!!
    Deve ser por isso que ele casou com a atendente que lhe salvou a vida hehehehehe
    NÃO SABIA QUE ELE TINHA SE TRANSFORMADO DE CHORÃO EM VALENTÃO!!!!

    ResponderExcluir
  6. Isso é pq ele treina lutas marciais e levanta peso. Peso é na cabeça de quem ajudou a eleger esse despreparado! Acabou com o nome da OAB-Pa. Dinheiro e poder passam e depois vai ficar o que? Os bajuladores irão embora juntos e ai ficará o que Do Carmo? Estas conhendo o que plantastes.

    ResponderExcluir
  7. Orly, sem classificação disponivel. Sem rosto e escrupulos! Solitário em seus pesadelos e sem sonhos dignos de serem desejados! Alma penada!

    ResponderExcluir
  8. Completando o Anonimo 14:20hs: alama gemea = JV.

    ResponderExcluir