sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ALEPA – A escalada da alpinista deslumbrada

De origem socialmente obscura, ao tornar-se, para consumo externo, Maria de Nazaré Guimarães Rolim, Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná, iniciou a escalada própria das alpinistas sociais, condimentada com a arrogância típica das deslumbradas. Para quem jamais convalesceu diante de suas origens humildes, a união com o jornalista Walter Guimarães Rolim aparentemente potencializou os mais recônditos recalques de Naná, traduzidos na arrogância que passou a ostentar desde então, em relação aos que imagina subalternos. Por isso, certamente, a dualidade que é a marca registrada, hoje, de Maria de Nazaré, servil diante dos inquilinos do poder e prepotente em relação aos que imagina socialmente inferiores.
Como saiu da periferia, mas a periferia não saiu dela, Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná, carrega vícios de origem que nem a prosperidade material ajudou a dissimular. Por isso, a fama de barraqueira, que expõe sua mais recôndita vulgaridade. No Palácio Cabanagem, por exemplo, não faltam testemunhas que relatem ela jactar-se de plásticas feitas, para dissimular as marcas do tempo, embora, quando lhe seja conveniente, ela negue as cirurgias a que se submeteu.

3 comentários :

Anônimo disse...

A arrogância é apenas uma das caracterisiticas dos alipinistas sociais a custo do herário público.
Na SEDUC é o que não está faltando agora. Depois que voce publicou algumas das fraucatuas da Gazela Saltitante, a ímpafia parece que florou na deslumbrada. A moralidade é algo que passa muito distante daquele sujeito(a)!

Anônimo disse...

Nuuuuunca, jamaaaaais na história desse parlamento se imaginou que a Casa iria cair, né não Augusto?
Parabéns, vc prestou um grande serviço à sociedade que já não suporta mais tanto roubo ao erário.
Parabêns igualmente aos Promotores que estão mostrando que podem e devem agir de maneira a proteger a sociedade.

Anônimo disse...

Barata,
Assim como a Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, ex-Guimarães Rolim,responsável pelas licitações fraudulentas, o Ministério Público precisa investigar os atos da MARIA EUGENIA RIOS que esteve na Procuradoria Geral da Alepa por todo o periodo do Mario Couto e Domingos Juvenil,como se nada tivesse a ver com as falcatruas, além de atestar a legitimidade e legalidade de todos os atos de rotina da Casa, inclusive os processos de licitação.