terça-feira, 3 de maio de 2011

ALEPA – O arremedo do Baile da Ilha Fiscal

As comemorações no Palácio Cabanagem nesta terça-feira, 3, a pretexto do Dia do Legislativo, não deixaram de soar a um patético arremedo do Baile da Ilha Fiscal, o epílogo da Monarquia no Brasil. Diante da lambança, e do deprimente mise-en-scène de Manoel Pioneiro, é inevitável a lembrança de um dos postulados marxistas, segundo o qual a história só se repete como farsa.
No faz de conta próprio dos farsantes, Pioneiro parece determinado a minimizar a extensão do escândalo da fraude na folha de pagamento da Alepa. Isso quando o Legislativo estadual tem suas vísceras expostas publicamente, em consequência das investigações do Ministério Público Estadual.


4 comentários:

  1. Olha Barata, o povinho comprometido da ALEPA que está aparvalhado com o desempenho do MP, tenta desqualificar e colocar dúvida sobre os promotores que investigam o caso. Gente que não presta há em todo lugar, na ALEPA e no MP não é diferente, mas por conta disso não vamos nivelar todos por baixo. Eu me sinto ofendido quando chego em algum lugar e alguém faz brincadeira sem graça com o fato de saber que sou servidor do legislativo. O mesmo deve ocorrer com pessoas sérias que trabalham em outros órgãos.

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  2. Não adianta o Piorneiro espernear, a vaca já está no brejo. Quero ver por quanto tempo ele ainda vai manter o filho do Duboc como chefe da Consultoria e o filho do Mário Couto na Auditoria da ALEPA.

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  3. o problema do pioneiro e dar pudim de leite ele adoça a boca e se arreganhaa com salada de fruta amigo e a pura verdade vai na hora das refeiçoes dele ver se nao esta o pudim e a salada de fruta levem este entulho que ele da emprego para quem levar os mimos vao ver amigos e muito engraçado da ate agua na boca wwwwwwwwwwww

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  4. A estulticia humana não cabe em qualquer estudo que se faça sobre o assunto.Sempre haverá alguma indagação por fazer.Mas é lógico observarmos quando a desfaçatez se acoberta sobre o signo da busca desenfreada por mostrar aos outros o que verdadeiramente não somos...alegres, felizes;quando acuados por sentimentos de culpa e consequente desregramento moral...às vezes dançamos e para isso serve até o carimbó do macaco.
    Nada mais apropriado!

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