Quem ainda não leu, que trate de correr atrás do último número do Jornal Pessoal, a mais longeva publicação da imprensa alternativa brasileira, editada por Lúcio Flávio Pinto, o jornalista paraense respeitado e premiado nacional e internacionalmente. Em sua mais recente edição, o JP traz como matéria de capa a grave denúncia feita ao CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, envolvendo nove integrantes do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, e uma promotora de Justiça. Eles são acusados de acobertar o roubo de um carro, para proteger e favorecer o sogro e o cunhado do desembargador Ricardo Nunes Ferreira (foto), presidente do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral, irmão do desembargador Rômulo Nunes Ferreira, ex-presidente do TJ do Pará.
“É um libelo contra o poder público do Pará”, resume Lúcio Flávio, no subtítulo da matéria.”Mesmo com todas as provas juntadas aos autos de dois processos – penal e cívil – que tramitam há quase dez anos no foro de Belém, atestando os métodos ilegais adotados por pai e filho para se apropriar do bem, o denunciante mostra, numa reclamação com 77 páginas e três volumosos anexos, que a Justiça do Pará praticou os maiores absurdos até arquivar a ação civil e protelar o processo penal, ainda na fase de citação, três anos depois da denúncia”, assinala ainda Lúcio Flávio na matéria.
HUM HUM HUM
ResponderExcluirEi Barata, tem gente pra dédeu em busca do Jornal pessoal, mas tá difícil.
Conta mais aí e relaciona aí os envolvidos. Queremos saber, vai ver assim, outras pessoas injustiçadas, tomam coragem e denunciam.
Não esqueçamos também, do processo criminal contra o filho da Desa. Vania Fortes, o Sr. Roberto Fortes Couto, que atropelou e matou um casal de motoqueiro na brás com quintino.
ResponderExcluirEsse processo tem andado a passos de cágado!
13:55, eu diria que esse processo nem engatinhou e o rapaz filho da desembargadora vive leve e solto por aí. Fiquem certos de que a justiça Divina não falhará.
ResponderExcluirBarata já rodei meia Belém atrás dessa ediçao e nao achei. Fui em tres bancas de revistas e em todas os donos me contaram a mesma história: um senhor bem apessoado comprou todo o estoque do jornal. Será que é algum envolvido no esquema que nao quer que a gente compre o jornal e saiba das falcatruas??? Eu quero o meu exemplar!!!! A minha última tentativa será amanha nas bancas da Praça da República.
ResponderExcluirIsso é inadmissível.
ResponderExcluirNos EUA, celebridades e filhos de autoridades, quando cometem crimes são penalizados de forma pedagógica, justamente para mostrar à sociedade o que não se deve fazer.
Mas aqui em Belém/PA/Brasil, ocorre o contrário, a impunidade desses serve de exemplo para o resto do país se estimular em cometer o mesmo crime.
Deve ser feito algo para que o playbloy Roberto Fortes Couto seja condenado a, no mínimo, prestar serviços a comunidade, pois vitimou um casal ao avançar o semáforo vermelho - dolo eventual - cometendo duplo homicídio doloso.
Quem é o promotor (ir)responsável pelo caso?
Alô corregedoria do Ministério Público!!!
Na banca da praça da republica, acabou no sabado o jp
ResponderExcluirNão adianta, eles formam uma máfia que se auto-protege e nenguém dá jeito nisso.Realmente, é esperar a justiça divina, que dessa ninguém escapa. Se não for você, será um filho, um neto... pra doer mais.
ResponderExcluirAlô Anônimo de 23 de abril de 2011 21:48, se você quer que esse processo TRAMITE REGULARMENTE precisa provocar o CNJ e o CNMP.
ResponderExcluirO CNJ tem se mostrado austero, principalmente a Corregedoria com a Dra. Eliana Calmom, enquanto o CNMP no próximo mês vai completar 01 ano que inspecionou o MPE do Pará é nada foi divulgado.
Se sabe, também, que até hoje nenhum Estado teve o número de reclamações apresentadas ao CNMP como as apresentadas em relação ao MPE.
A mãe do criminoso saiu do quinto constitucional do Ministério Público Estadual, portanto, o Coorporativismo, certamente, vai se sobrepor a qualquer justiça!
Pergunte o que aconteceu com um caso semelhante, um cidadão se envolveu em um acidente com o filho de uma procuradora de justiça, o qual dirigia durante a madrugada sem habilitação, que veio a Óbito? O CIDADÃO FOI CONDENADO.
QUANDO O CASO OS ATINGE ELES SE UTILIZAM DAS LEIS COM TODO O RIGOR, QUANDO ELES OU ALGUNS DELES ATINGEM UM CIDADÃO COMUM A APLICAÇÃO DAS LEIS SÃO POSTERGADAS AO MÁXIMO E QUASE SEMPRE NUNCA SÃO APLICADAS.
E O CASO DA MURRIETA / JA ESQUECERAM?
ResponderExcluirDENUNCIEM VAMOS AO CNJ
DR OPHIR / DR MILTON NOBRE SOCORRAM NOS.
Gennntennnn
ResponderExcluirNão tem mais JP nas bancas.
Só resta o Barata paasar a matéria.
por favor.
É uma questão de informação pública
Existi ainda o Jornal Pessoal na banca dentro do estacionamento do Lider da Doca, lá só é permitido comprar dois exemplares por pessoa
ResponderExcluirÉ só imprimir mais jornais.
ResponderExcluirjudiciário podre. E a OAB nacional não faz nada. Aquele cidadão presidente da OAB, o Ophir, nunca me enganou, desde o tempo que trabalhava na Câmara de Belém, logo onde não?! Só quer saber de holofotes.
ResponderExcluirEstá na hora dos blogueiros do estado e do país reproduzirem a matéria publicada pelo Jornal Pessoal. É importante disseminar a notícia. Já percorri vãrias bancas e não encontro mais o Jornal. E, olha que eu sou leitor assíduo. Parece até a história da Veja, quando publicou ,matéria sobre um ex-governador do estado. Estão tirando de circulação. Estão vedando as informações. Resta ao jornal estado do Tapajós, publicar a matéria. Quem se habilita ???
ResponderExcluirBarata... veja onde a parentada dele esta locada. É no estado, é nos municípios, tudo de amizade com os prefeitos. Ai resta a pergunta, cade a insenção de julgar esse pessoal?
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