Fonte com acesso privilegiado aos bastidores do Palácio Cabanagem revela a inspiração pouco edificante das críticas a indicação dos ex-deputados tucanos Ítalo Mácola (foto) e Bira Barbosa para os cargos, respectivamente, de procurador geral e secretário legislativo da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará. Ambos os cargos são privativos de servidores de carreira, o que, do ponto de vista estritamente legal, justifica as críticas feitas.Mas o que inspira os mais candentes protestos, puxado pela máfia legislativa que controla a burocracia da Alepa, é a pretensão de uma procuradora em vir a ser nomeada procuradora geral. Essa mesma procuradora manteve-se convenientemente silente diante de uma das mais execráveis passagens da história recente da Assembléia Legislativa, quando o então deputado Domingos Juvenil (PMDB), na época presidente da Casa, fez aprovar um simulacro de PCS, Plano de Cargos e Salários, efetivando ao arrepio da lei uns poucos ungidos, ocupantes de cargos comissionados.
5 comentários :
Barata... não tem mais jeito só JESUS voltando ou o DIABO levando... pra essa farra acabar.. quando achamos que pode ficar pior... pode ficar pior mesmo.. QUE MERDA...
Por falar em Máfia, é bom fazeres umas matérias sobre o que está acontecendo no Hospital Barros Barreto. Veja isso:
http://www.uruatapera.com/blog/blog.asp
E agora ainda tem o Chico da Pesca, pra somar com essa turma
E a dep Ana Cunha vai pra SEDES, que tal? Bonitinha, legalzinha, mas não sabe nada de Assistência Social. Não esqueça de ler antes de assumir. a PNAS e a LOAS. Será que a dita senhora sabe o que é isso? Eita, é a dessassistência social, dos tucanalhas!
Ei anônimo das 12:18, o pior não é a deputada saber sobre assistência social ou não. O pior é ela ter que aguentar as desentendidas em Assistência Social, da thurma da Suleima e da ex vice governadora que ainda estão enraizadas por lá. Te cuida Ana. Queremos mudanças já!
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