terça-feira, 5 de outubro de 2010

SUCESSÃO 2010 – Incompetência e mandonismo

Discreto e movimentando-se nas sombras do poder, por um bom tempo Marcílio de Abreu Monteiro sugeriu ser o governador de fato, cabendo a Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, supostamente, o papel de pau-mandado. Entre os irmãos Monteiro, Puty e Botelho, o denominador comum é a inépcia administrativa e um mandonismo típico de tiranete de província. Nada mais emblemático, nesse sentido, que Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, um diletante com veleidades intelectuais, cujos contemporâneos de UFPA, a Universidade Federal do Pará, definem como “um vagabundo intelectualizado”. Até então, seu único emprego havia sido ser professor adjunto da UFPA, até aterrissar de pára-quedas no Palácio dos Despachos.
Como secretário de Governo, a Puty caberia cortar as gorduras da máquina administrativa estadual, objetivo da reforma promovida por Ana Júlia Carepa, ainda no início do seu mandato. Quando o governo viu-se diante de problemas de caixa, constatou-se que a máquina administrativa perdurava inchada. Como articulador político do governo, ele se movimentou como macaco em loja de louças. Por conta de sua assumida pretensão de chegar à Câmara dos Deputados, com o endosso do “núcleo duro” e o aval da própria Ana Júlia Carepa, estabeleceu-se um óbvio conflito de interesses. Ao mesmo tempo em que supostamente tentava ampliar o leque de apoios políticos da governadora, ele avançava, sem o menor vestígio de pudor ético, sobre a horta eleitoral de aliados do PT e também de correligionários.

2 comentários :

Anônimo disse...

Sim, e a Cilada Cotoco? Diz aí Deputado Bira Barbosa. Ela invadiu todos os currais eleitorais de candidatos comprando todo mundo, né prefeita do Acará?

Anônimo disse...

KKKKKK Cilada Cotoco é óóóótimo.
Boca suja também. kkkkkk
Pobre Assembleia!