Mas o promotor de Justiça Alexandre Couto Neto não ficou por aí. Resvalando para a mais execrável intolerância, ele sugere subliminarmente pretender até pautar o blog. “Logo, não há motivo para que um ajuste administrativo insignificante venha a ter espaço nesse conceituado instrumento de mídia digital”, sentencia.
Nessa passagem, é possível entrever a extensão da arrogância que no Pará permeia a postura dos inquilinos do poder. Couto Neto fala de “um ajuste administrativo insignificante”, como se assim fosse o troca-troca protagonizado, o que ofende a inteligência de qualquer um, diante da responsabilidade que é rastrear os sombrios porões das mais diversas instâncias de poder, como Assembléia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas do Estado e Tribunal de Contas dos Municípios.
Nessa passagem, é possível entrever a extensão da arrogância que no Pará permeia a postura dos inquilinos do poder. Couto Neto fala de “um ajuste administrativo insignificante”, como se assim fosse o troca-troca protagonizado, o que ofende a inteligência de qualquer um, diante da responsabilidade que é rastrear os sombrios porões das mais diversas instâncias de poder, como Assembléia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas do Estado e Tribunal de Contas dos Municípios.
Prezado Barata, Não vejo intolerância ou arrogância na frase “Logo, não há motivo para que um ajuste administrativo insignificante venha a ter espaço nesse conceituado instrumento de mídia digital”, posto que, no contexto, a legalidade da permuta e a qualidade dos profissionais envolvidos é o que significativamente vale mais. Vejo ainda um forte e sincero elogio ao seu blog com a expressão "conceituado instrumento" e com a própria resposta do Dr. Promotor esclarecendo os fatos.
ResponderExcluirCaro Barata,
ResponderExcluirEsse promotor, Alexandre Batista dos Santos Couto Neto, já prevaricou no exercício do cargo e foi conivente com muitas patifarias que ocorreram na Polícia Militar
Por exemplo: denunciei a falta de licitação em um concurso que ocorreu na PM em 2008. Depois de mais de 455 dias o ilustre promotor arquivou o feito. Poucos meses depois, o sr Alexandre, com a maior cara de pau, propôs uma Ação Civil Pública para obrigar o Estado a licitar para concursos. Ele ataca o futuro, depois que eu denunciei a pilantragem, e se "esquece" do passado, isto é, daqueles que agiram incorretamente. Esse é o perfil de um promotor conivente com coisa errada.
Um abraço.
Major PM Walber Wolgrand
RG 12380
Tel 82097707