sábado, 3 de abril de 2010

PÁSCOA – Felicidades e justiça social

No ensejo da data, independentemente do mapa de crenças de cada um de nós, registro meus agradecimentos pelos votos de feliz Páscoa. Votos que aproveito para retribuir. E que faço acompanhar do desejo de que essa felicidade possa ser compartilhada por todos nós, independentemente de status social, cor e convicções, religiosas e/ou políticas. Felicidade para a qual é condição sine qua non um mínimo de justiça social, capaz de aplacar as desigualdades abissais que acabam por antagonizar uns aos outros.
Essa felicidade compartilhada não se confunde com o êxtase improdutivo, na esteira da qual se reverencia Deus e/ou o acúmulo de riquezas, em detrimento da solidariedade que pavimenta o caminho para a paz social. Trata-se da felicidade que emerge da sincera determinação em minimizar as desigualdades sociais que são acrescidas às desigualdades naturais e biológicas.
A prática, que é efetivamente o critério da verdade, evidencia que, para termos um mundo minimamente justo, não basta prescrever o bem e proscrever o mal. É indispensável que o princípio do bem e o horror ao mal estejam sempre na cabeça e no coração de cada um de nós.

Um comentário:

  1. Para termos um mundo minimamente justo, não basta prescrever o bem e proscrever o mal. É indispensável que o princípio do bem e o horror ao mal estejam sempre na cabeça e no coração de cada um de nós. Barata vou copiar este dizer e enviar aos dirigentes do TCM, em especial a Presidente e sua Diretora de RH que usam e abusam da máquina pública, aproveitando-se de seus cargos em função de si mesmo, enquanto que uma minoria de concursados passa o pão que o diabo amassa. Esta é realidade do nosso Brasil só tem vez em orgão público quem tem QI.

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