Uma evidência da inépcia petista foi registrada pelo Blog do Noblat:
“Deu na Veja
“Quanta humanidade...
“De Felipe Patury:
“Em 2007, o país se estarreceu com a história de uma adolescente presa por 24 dias em uma cela masculina no Pará.
“Torturada e seviciada pelos detentos, ela foi incluída no programa de proteção a testemunhas e enviada a Brasília, onde deveria ser protegida pela Secretaria dos Direitos Humanos, do ministro Paulo Vannuchi, que anda muito empenhado em criar mecanismos para censurar a imprensa.
“Na capital, ela mendigou e passou a usar crack. Resgatada por uma ONG, foi alojada em um quarto com rapazes drogados. Agora, está internada em uma clínica para se recuperar do vício.”
“Deu na Veja
“Quanta humanidade...
“De Felipe Patury:
“Em 2007, o país se estarreceu com a história de uma adolescente presa por 24 dias em uma cela masculina no Pará.
“Torturada e seviciada pelos detentos, ela foi incluída no programa de proteção a testemunhas e enviada a Brasília, onde deveria ser protegida pela Secretaria dos Direitos Humanos, do ministro Paulo Vannuchi, que anda muito empenhado em criar mecanismos para censurar a imprensa.
“Na capital, ela mendigou e passou a usar crack. Resgatada por uma ONG, foi alojada em um quarto com rapazes drogados. Agora, está internada em uma clínica para se recuperar do vício.”
Este triste fato é apenas um dos inumeros que vemos acontecer todos os dias no Pará. A imprensa nacional também já noticiou que o Provita (programa que deveria proteger testemunhas) está a beira de ser extinto, pois o governo do Pará não paga a parte que lhe cabe, apenas recebe a parte do Governo Federal (892 mil reais)e não está repassando ao programa. ver reportagem completa no enderço http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u698647.shtml
ResponderExcluirÉ a Terra de Direitos, onde a maior obra é cuidar das pessoas. Imagino então se não fosse.....
Isso prova que o ex-secretário de Ana Júlia merecia voltar mesmo ao cargo.
ResponderExcluirPará meu Pará, terra de direitos violados. Será que ainda teremos que aguentar a Donana por mais quatro anos? acredito que o povo paraense não é burro e viu o que ela não fez. Como estamos em época de campanha, tomate propaganda nos meios de comunicação,
ResponderExcluirNão se brinca com o infortúnio alheio. Droga não tem partido.Não podemos reduzir a desgraça das pessoas a debate ideológico.Quem tem que explicar melhor isso são os movidos por ajuste de contas que fazem os outros de bobos só por conta de vinganças bestas.Onde estavam todos os paladinos das boas condições de prisão e dos programas sociais ~que não viam descaminhos no Pará durante 12 anos de bandalheira?
ResponderExcluirA Folha é um dos prepostos incendiários e sem propósito das organizações Serra.Esse Blog está sem assunto e quer requentar matéria.
ResponderExcluir10:43, voce quer dizer com rEQUENTAR MATERIA,é nao deixar que o poder público esqueça sua responsabilidade? ótimo, pois se for so pra justificar o injustificavel, uma coisa é certa: isso é um filme de terror tipo I,II, III...nunca acaba e ninguem se lembra que existe um ser humano vítima dessa coisa suja do começo ao fim! estou farta desse bla bla bla de voces encostados do poder que nunca assumem um único compromisso, nunca percebem que estamos no fundo do poço, muito e muito antes de Ana Julia,isso ja era fato, esta senhora e seus !mui "amigos", so ajudou a jogar a ultima pà de cal.
ResponderExcluirSenhor Osvaldo Cunha, "brincar com o infortunio alheio, reduzindo a desgraça das pessoas a debate ideológico", é a prática do governo Ana Júlia, que o senhor deve fazer parte, pela defesa contundente que aqui faz. Há três anos e três meses, este governo insiste em "requentar" ideológicamante um discurso vazio, e mentiroso, levado por total incompetência de gerir um estado que possui problemas complexos sim, mas que devem ser enfrentados principalmente por aqueles a quem foi confiado nosso destino. Atualmente as políticas públicas servem apenas a interesses políticos partidários e não cumprem seus reais papéis. É ausência total de gestão, que no caso específico da adolescente de Abaetetuba, não garantiu sequer a integridade de seus direitos, acarretando a essa jovem o agravamento na violação, uma vez que depois de sacada de sua família e comunidade, numa atitude simplista de resolver o problema, levaram-lhe ao rompimento dos laços afetivos e comunitários, contrariando o que preconiza a política de assistência social, jogando-a em local desconhecido sem retaguarda que viesse atender as presumíveis crises que viriam acontecer. Terra de direitos banalizados e violados, sem perspectiva de responsabilização dos deveres que são inerentes ao ESTADO. Chega de inoperância e de pirotecnia!
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