quarta-feira, 17 de março de 2010

CENSURA - Basta!!!

5 comentários:

  1. Quem assistiu o telejornal do SBT canal 5 SBT, viu a apresentadora Úrsula Vidal, comentar de forma negativa, que sua equipe de jornalistas, procurarou diversos orgãos competentes do governo, para divulgar para polulação como anda as negociações entre governo e trabalhadores do DETRAN PA tendo como resposta:

    Ninguem soube esclarecer nada sobre o assunto.

    Ou seja, é mais uma prova de desrepeito aos servidores e a população, mostra a realidade dos fatos, da truculência do governo em resolver a situação do orgão e dos trabalhadores.

    PARABÉNS ÚRSULA VIDAL PELO EXCELENTE TRABALHO EM DIVULGAR A VERDADE DOS FATOS E DA SITUAÇÃO POR QUAL PASSAMOS.

    A POPULAÇÃO PRECISA SER ESCLARECIDA !!

    'CENSURA - BASTA !!!"
    ASS: Servidor do DETRAN PA.

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  2. Fico feliz que a revista Veja esclareça os leitores com uma materia sobre o que faz o PT com o dinheiro do povo.
    Agora o Dirceu já é considerado o cabeça......dos ladroes.
    Esse PT não tem vergonha na cara.
    E o Lula só sabe assinar sem ler,ou desconhecer os fatos de roubalheira dos que o acompanham.
    Parabens à VEJA pela materia.


    Edir Veiga amigo de Dirceu não consegue publicar em Blog os comentarios que são feitos sobre Petistas.
    Penso que esse cara tem que sair de cima do muro porque não dá pra ficar do lado de Dirceu,PSDB e etc.

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  3. Barata e servidor do DETRAN, essa e a forma stalista de governar dos PTRALHAS.

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  4. Ei Barata, o CEL PM Dário, CMT Geral da PMPA bateu o sino e passou o comando.

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  5. Barata, esta situação abaixo informada é muito comum em nosso estado.O grave aqui é que ate as instituiçoes do estado, ao contratar terceirizados os deixam em locais insalubres para fazerem refeiçoes e descançar apos o almoço.Existem casos de abuso de poder e humilhaçoes frequentes. Nao sao todos os gestores, mas muitos sao omissos.As lojas Marisa reproduzem isso, porque em nosso país, a fiscalização é muito na base da propina.

    do site ig:

    Autuação da Marisa mostra problemas da terceirização
    18/03 - 18:46 - Patrick Cruz e Daniela Barbosa, iG São Paulo



    ImprimirEnviarCorrigirNotícias SMSFale ConoscoA autuação da Marisa, uma das maiores redes de vendas de vestuário do País, por denúncias de que uma de suas prestadoras de serviços mantinha funcionários em condições análogas à escravidão mais uma vez lança luz sobre uma espécie de “limbo jurídico” nessas relações de trabalho, segundo especialistas. A legislação brasileira ainda não tem um texto específico que verse sobre o trabalho terceirizado, cada vez mais adotado como ferramenta de cortes de custos e concentração das empresas em sua atividade-fim.

    “É correto terceirizar o serviço de uma empresa desde que a terceirização não seja a função principal da empresa”, afirma Ana Amélia Mascarenhas Camargos, presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP). “Mas o grande problema desses serviços terceirizados é a precarização da mão-de-obra”. Da forma como o processo ocorre hoje, as empresas que delegam alguns serviços a terceiros têm responsabilidade indireta (ou “subsidiária”) sobre as atividades da prestadora de serviço contratada. Cabe à contratante, portanto, cobrar da terceirizada documentos que provem que a prestadora de serviços é idônea.

    É nesse ponto que costumam ocorrer imbróglios. No caso da Marisa, por exemplo, a empresa foi autuada em R$ 633,67 mil porque 18 trabalhadores foram encontrados em uma malharia da região central de São Paulo em condições consideradas degradantes. Em ocasiões como essa, uma mudança da lei faria com que a responsabilidade sobre os atos deixasse de ser subsidiária, mas solidária. Em outras palavras, tanto a contratante quanto a terceirizada ficariam em pé de igualdade em uma eventual denúncia de trabalho escravo – e não haveria brechas para que qualquer das partes se dissesse livre de culpa no ocorrido, caso a denúncia viesse a ser comprovada.

    Já está em tramitação o Projeto de Lei 1.621, que trata justamente da definição de responsabilidades em casos de terceirização de serviços – e, portanto, de mão-de-obra. Não há, contudo, previsão de data para que ele seja votado – o projeto, de 2007, segue na fase de audiências públicas e discussão nas comissões da Câmara dos Deputados. A aceleração dos trâmites “vai depender também da pressão da sociedade”, diz o deputado federal Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT-SP), autor do projeto. “O que não pode é a situação ficar como está”.

    A Marisa tem até esta sexta-feira para apresentar sua defesa. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa informou que ainda não dispunha de informações sobre os argumentos que seriam apresentados ao Ministério do Trabalho.

    Em comunicado encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia, que é de capital aberto, disse que os fatos narrados em matéria da Folha de São Paulo (que publicou matéria sobre a autuação) “são equivocados”. Segundo a empresa, “a oficina alvo da fiscalização dos auditores do trabalho é o quinto elo da cadeia produtiva e não estava, de modo algum, ligada à Marisa”. A rede informou ainda que descredenciou o fornecedor e que tem auditado seus fornecedores credenciados por meio de auditoria independente.

    As ações ON da Marisa encerraram em baixa de 1,69% nesta quinta-feira, negociadas por R$ 15,12. O índice Ibovespa recuou 0,04%, para 69.697 pontos.

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