Tão logo João Salame foi designado relator da proposta do PCS da Alepa, o Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa do Pará, recrudesceram as pressões para a votação imediata da proposição, em detrimento do debate indispensável a um tema tão controvertido. Foi quando Salame protagonizou um daqueles momentos que dignificam o Poder Legislativo.
No dia 10 de dezembro de 2009, da tribuna do Palácio Cabanagem, Salame repeliu as pressões escusas, promovidas por servidores que integram a casta que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem, na tentativa de garantir a aprovação da proposição a toque de caixa. Ao ir à tribuna, Salame sublinhou que assim o fazia em respeitos aos demais parlamentares e também ao conjunto de servidores da Alepa. Na ocasião, revelando uma louvável coragem moral, o parlamentar do PPS acentuou, mais uma vez, que não iria coonestar ilegalidades e nem ceder a pressões de quem quer que seja. E descartou a possibilidade de votação imediata da proposta do novo PCS, com o endosso unânime do colégio de líderes, a partir de proposta de Domingos Juvenil.
Na ocasião, ocupando a galeria do Palácio Cabanagem, a claque dos marajás da Alepa e seus apaniguados, que lotavam a galeria popular, ficou aparvalhada, em silêncio, diante do pronunciamento de Salame.
No dia 10 de dezembro de 2009, da tribuna do Palácio Cabanagem, Salame repeliu as pressões escusas, promovidas por servidores que integram a casta que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem, na tentativa de garantir a aprovação da proposição a toque de caixa. Ao ir à tribuna, Salame sublinhou que assim o fazia em respeitos aos demais parlamentares e também ao conjunto de servidores da Alepa. Na ocasião, revelando uma louvável coragem moral, o parlamentar do PPS acentuou, mais uma vez, que não iria coonestar ilegalidades e nem ceder a pressões de quem quer que seja. E descartou a possibilidade de votação imediata da proposta do novo PCS, com o endosso unânime do colégio de líderes, a partir de proposta de Domingos Juvenil.
Na ocasião, ocupando a galeria do Palácio Cabanagem, a claque dos marajás da Alepa e seus apaniguados, que lotavam a galeria popular, ficou aparvalhada, em silêncio, diante do pronunciamento de Salame.
3 comentários :
Barata estava naquela ocasião na galeria e discordo que só tinha marajas na galeria se é que com 26 anos de casa com nivel superior e ganhando R$ 1.400,00 sou considerado marajá, então não acredite em tudo que lhe é dito. Mas do que ninguém vc já sabe como agem alguns funcionarios que se puderem vendem até a alma p/ DIAB... E foram os proprios que estragaram o PCC os nomes não é preciso nem falar. Mas uma vez parabenizo pelo bom trabalho que vem executando em seu blog o que nos dá espaço para colocarmos nossas reivindicações e mostrar quem realmente esta do nosso lado.
que papo furado nesse blog.
Barata, faça-me o favor, o PCS não interessa aos "marajás", ao contrário... nós, que vamos às galerias, só queremos um salário justo e um plano de cargos e salários que nos permita progredirmos de forma honesta e justa na carreira que escolhemos, como é o meu caso (e de muitos outros colegas), que fomos aprovada em concurso para podermos estar hoje na ALEPA. Não nos ofenda dessa forma, ao contrário, nos ajude a sensibilizar os nossos legisladores em prol da nossa causa, que é mais do que justa, pode acreditar.
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