De mais objetivo, pelo que vazou dos próprios integrantes da comissão encarregada de elaborar a proposta de um novo PCS, sabe-se que as proposições alinhavadas contemplavam uma seleta parcela de servidores, em sua maioria apaniguados das cabeças coroadas da burocracia da Alepa. Não por acaso o deputado Miriquinho Batista, a quem cabia coordenar os trabalhos da comissão e que chegou a anunciar a data para entrega da proposta, prestou-se ao patético papel de apresentar um vasto leque de justificativas, conforme o seu interlocutor, para explicar a razão de não ter consumado o que ele próprio anunciaria.
Já em fins de 2009, do nada e de autoria desconhecida, surgiu uma nova proposta de PCS, que Domingos Juvenil tirou do bolso do colete uma nova proposta de PCS, na forma de decreto legislativo. Ao fim e ao cabo, é apenas e tão-somente de grau, não de nível, a diferença entre essa nova proposta e aquela defendida pelos integrantes da comissão encarregada de elaborar a minuta do novo PCS. “Trata-se de um amontoada de ilegalidades, de inconstitucionalidades”, resume uma fonte do próprio Palácio Cabanagem, de reconhecida competência em matéria de direito administrativo.
Já em fins de 2009, do nada e de autoria desconhecida, surgiu uma nova proposta de PCS, que Domingos Juvenil tirou do bolso do colete uma nova proposta de PCS, na forma de decreto legislativo. Ao fim e ao cabo, é apenas e tão-somente de grau, não de nível, a diferença entre essa nova proposta e aquela defendida pelos integrantes da comissão encarregada de elaborar a minuta do novo PCS. “Trata-se de um amontoada de ilegalidades, de inconstitucionalidades”, resume uma fonte do próprio Palácio Cabanagem, de reconhecida competência em matéria de direito administrativo.
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