Quem acompanha o imbróglio de perto afirma, categórico, que o projeto de lei instituindo a meia-passagem intermunicipal aprovado pela Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, contém todos os ingredientes capazes de, na prática, tornar a lei letra morta. O principal é a cota de 10% de assentos, acrescenta, peremptória, a fonte do blog.O debate em torno do tema acabou por provocar uma inominável grosseria da deputada Simone Morgado (PMDB) (foto), presidente da Comissão de Finanças, diante de uma infeliz intervenção de Bernadete ten Caten, a parlamentar petista que acusou o deputado federal Jader Barbalho de, quando governador, ter reprimido uma manifestação dos estudantes, pela meia-passagem. Desmentida, porque sua denúncia não teve amparo em fatos, Bernadete ten Caten foi etiquetada por Simone Morgado de ser “forasteira”, razão pela qual desconheceria a história do Pará.
De acordo com a notícia da agência Pará, o projeto de lei de iniciativa do Executivo, que regulamenta o artigo 284 da Constituição do Pará, alterado pela emenda constitucional número 35, de 24 de janeiro de 2007, estava em discussão e já havia sido aprovado em primeiro turno. Agora, vai à sanção da governadora Ana Júlia Carepa, e tem 60 dias para entrar em vigor.
Essa é outra destemperada e grosseirona, o que é uma pena, bem nascida e estudada poderia ser mais educada. Contestar sim, fazer oposição também, mas sem jamais perder a ternura.
ResponderExcluirse fosse bem nascida não seria a "outra",pois ética se adquire no caminhar
ResponderExcluirA categoria "forasteiro(a)" expressa bem o momento político do Pará, como resultado do processo migratório, a que foram submetidas certas regiões. São os eles(as) que estão dando as cartas no poder em muitas áreas do estado. Não foi nenhuma grosseria por parte da deputada Simone,o uso dessa categoria demográfica para a deputada Ten Caten. A questão é saber se ambas possuem algum suporte teórico para entender como tal, ou seja, a classificação de grupos da população.
ResponderExcluirEu não entendo essa briguinha, o Bordalo, na mesma hora, dizia às jornalistas setorizadas da ALEPA, que é amigo do Jader, que vai ser seu concorrente em 2010, etc., etc., que estava tudo bem numa boa.
ResponderExcluirA Simone defendeu os empresários o tempo todo, até mais que a Ana Cunha que assumiu ser do ramo e pediu respeito.
O que levou Simone a defender tanto, tanto, esse segmento, é a perguntinha que não pode calar.
09:58, tá doido? Ela estava babando verde. Menos coleguinha!
ResponderExcluirE o Lib passa batido, até parece que apoia a moçoila bonita.
A Bernardete disse, exatamente, que o Jader, quando governador, "soltou cachorros em cima dos estudantes". Recebeu respostas ácidas do Parsifal e da Simone e um desagravo da Regina Barata, não foi aceito pelo presidente Juvenil sob alegação de que o desagravo deveria ser da própria pessoa, no caso, a Ten. Pelo sim, pelo não, quem perdeu foi a estudantada, que ficou com direito a apenas quatro assentos por ônibus. O resto ficará na parada (?), horas a fio, talvez sendo assaltada.
ResponderExcluirSérgio Noronha
Jornalista.
O que corre é que o posto de primeira dama está sendo cobiçado por uma viúva loira de primavera
ResponderExcluirBrigas à parte, é FORASTEIRA, sim. Mais uma entre os milhares de forasteiros que infestam nosso estado desde que os militares tiveram a idéia estúpida de trazer essa gente para cá, a maioria foragidos da justiça, pistoleiros, grileiros, assaltantes de bancos, todos esfolando nosso estado e, o que é pior, falando mal dos paraenses. Gente, na sua maioria, de má índole que ganha fortunas nas nossas costas e vão gastar nas suas terras de origem. Que fiquem por lá. O Pará deve ser dos paraenses
ResponderExcluirnossos políticos tem que ter comprometimento com as políticas públicas voltadas ao extrativismo da sóciobiodiversidade
ResponderExcluirBarata, permitir este último comentário, de mentalidade rastaquera, é sujar seu blog e sua altivez. Por favor, mande esse tipo de gente prá lixeira, esquecendo que o Pará sempre foi terra da de forasteiros, o Ceará que o diga, até essa morgado não tem tanta linhagem assim, o que difere são apenas as ondas migratórias.
ResponderExcluiraté que ela é bonitinha.....kkkk
ResponderExcluirO forasteiro Ademir tá enrolado até o pescoço. Pobre Pará! Quanto a forasteira Bernadete, tem que cortar suas asinhas mesmo. Ninguém sabe quem é essa mulher fora de Marabá, até porque ninguém lê a "fonte ALEPA".
ResponderExcluiramigos do blog em especial ao Anonimo 09:38
ResponderExcluirEsta criatura é uma típica personagem da obra de Nelson Rodrigues: "Bonitinha mais Ordinária", é tão e tanto que virou mulher do Nhanga Pai. Meu Deus se tiverem filhos eles deverão ter o DNA estudado, pois o cruzamento é raro perigoso e pode trzer graves ameaças aso cofres púplicos do futuro... Valha-nos ó Pai!!
Afinal.
ResponderExcluirA Bernadeth ten, nasceu em que Estado?
Conhece o Pará, ou o movimento dos sem terras?
Por que no momento teve de ofender um aliado?
Por que Simone deveria escutar calada ofensas a quem não poderia se defender e que é pessoa por sí amada?
A Bernadeth está errada e recebeu a resposta que merecia.
E viva JADER e parabens Simone , melhor passar por grosseira do que por covarde
Simoni que se cuida. Jader tem novo amor
ResponderExcluirAna Cunha e Simone defenderam a votação imediata onde ó quem saiu ganhando foi a thurma da Ana Cunha, os empresários de transporte. As emendas são ridículas:
ResponderExcluir10% de assentos para estudantes(4 por ônibus)
tem que provar renda mínima
morar até 250 km da escola
e a pior de todas caso a escola seja mais distante tem que apresentar declaração da prefeitura os secretaria municipal de educação que no município não tem vaga suficiente par aa turma pretendida:
É MOLE OU QUEREM MAIS,
É PRÁ ENFIAR ESSE ARREMEDO DE MEIA PASSAGEM LÁ....
É por esse forasteiros que ai estão, que a Secretária da SEDES- Eutália, uma desconhecida figura do Tocantins, acha que pode ser candidata a Deputada Estadual pode????
ResponderExcluirSenhor jornalista,
ResponderExcluirSenhor jornalista
Não sei por que a SIMONE MORGADO incomoda tanto? Será porque é BONITA, INTELIGENTE E CORAJOSA.Ou porque não medo de ser feliz. DEPUTADA SIMONE HÁ MUITO TEMPO NÃO SE VIA UMA PARLAMENTAR TÃO BONITA E ATUANTE. VOCÊ É O MÁXIMO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu fico perplexo quando leio comentários de gente medíocre e preconceituosa dizendo que gente de fora não são bem vindas. Sabe porque os "forasteiros de dão bem no Pará? Porque alguns paraenses não se importam com certas regiões do seu Estado, só se preocupam com a capital, a maioria não sabe onde ficam certas cidades, eu, como Paranaense garanto para vocês que gosto mais do Pará do que do Paraná e acho que muitos paraenses não tem o direito de me criticar ou dizer que não tenho direitos aqui. Antes de falar mal das pessoas tire sua bunda da cadeira e vá conhecer o seu Estado, vão se surpreender. Se os "forasteiros" ganham dinheiro aqui é porque trabalham, e principalmente aqui, no interior, as dificuldades são imensas... Não temos estradas, não temos diversão, só nos resta trabalho. Precisamos de políticos comprometidos com o Estado. Quem fala mal dos paraenses são os próprios paraenses, gente preconceituosa que prefere justificar o próprio fracasso usando desculpas. O Pará é de todos que querem um Estado mais digno e principalmente daqueles que respeitam as diferenças.
ResponderExcluirE digo mais, a maioria dos "forasteiros" tem titulor de eleitor do Pará, pelo visto a Deputada não precisa dos votos do forasteiros para se eleger.
ResponderExcluirNão há o que discutir. A deputada Simone pode ser tudo, bonita, inteligente e mais não sei o quê, mas é preconceituosa em relação aos "forasteiros". O doutor Hélio Gueiros, que é cearense, tem resposta sobre isso. Chamar uma pessoa de forasteira só porque a pessoa nasceu em outro estado e aqui se domociliou demonstra a pequenez mental da deputada. Será que ela chamaria Jarbas Passarinho de forasteiro? A pensar assim como a deputada, os paulistas vão chamar Lula de forasteiro. Peço desculpas, deputada, do contrário as centenas de milhares de nordestinos que vivem em Bragança vão chamar a senhora às falas.
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