segunda-feira, 14 de setembro de 2009

DESGOVERNO – A marcha da insensatez 1

A concluir do relato feito por internauta anônimo, a marcha da insensatez protagonizada por Ana Júlia Carepa, com um governo absolutamente caótico, ganha agora um novo capítulo. A partir de agora, mirando nas eleições de 2010, a governadora, até para driblar seu isolamento dentro do próprio PT, tenta redesenhar o loteamento da máquina administrativa estadual.
Depois de aparentemente perder o apoio do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará e novamente o fiel da balança na sucessão estadual, Ana Júlia busca, desesperadamente, bóias capazes de viabilizar o delírio da reeleição. Tudo isso sem poder defenestrar o PMDB do governo, sob pena de cair em desgraça junto ao Palácio do Planalto. O presidente Lula não parece inclinado a se envolver nas sucessões estaduais que oponham petistas a aliados do seu governo, como é o caso de Jader Barbalho, aos quais não pretende hostilizar, na pretensão de fazer sua sucessora a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

2 comentários:

  1. O deputado Jader ainda É o maior lider do Estado do Para, e na minha opiniÃo se ele vier candidato ao Governo, as chances de viTÓria sÃo grandes.

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  2. A CULPA É DO BIRÁ – A SOMBRA NEGRA DO GOVERNO DA DONANA - O MATA PELA BOCA -
    BIRÁ É O JUDAS ISCARIOTES DO ATUAL GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

    TRAIU GUEDES + TRAIU EDILZA... E ??? QUEM DÁ MAIS... QUEM DÁ MAIS...

    Birá é o homem que se tornou assessor do Puty, depois que foi colocado na Casa Civil pela Edilza Fontes.
    Birá foi o responsável em convencer a Edilza Fontes a lançar sua candidatura para deputada federal, prometendo que os votos do setor agrário a elegeria.
    A Edilza Fontes estava encantada com a conversa dele, chegando a discutir seriamente com os restantes das pessoas que trabalhavam com ela. Pois, no grupo que a apoiava, existiam divergências sobre a sua candidatura. Um grupo concordava com a candidatura para federal, outro achava que deveria ser estadual e um grupo bem menor que achava que antes se tomar qualquer decisão, a Edilza Fontes deveria conversar com a governadora e manifestar o desejo de ser candidata. Este último grupo foi duramente criticado pelo Birá, que dizia na época que a Edilza Fontes não precisava comunicar absolutamente nada a governadora. Visto que a mesma não mandava em nada. O que deveria ser feito era uma aliança com o Puty para garantir o apoio deste. Pois, segundo o Birá era ele quem governava de fato o Estado. Assim, Birá foi colocado para ser assessor do Puty. Quando assumiu percebeu o quanto o Chefe da Casa Civil é megalômano, rapidamente, como bom oportunista, optou por trair a Edilza Fontes e vender novamente a sua lábia para o megalômano Chefe da Casa Civil.
    Se não me falha a memória o Birá se filiou a pouco tempo no PT. Mais tenho certeza absoluta que a sua filiação na DS aconteceu a pouquíssimo tempo e graças a influencia do Puty o Birá foi eleito na plenária da DS para ocupar um cargo dentro da Direção do GT da DS.
    Depois conto mais sobre a “sombra” chamada Birá.

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