terça-feira, 8 de setembro de 2009

ALEPA – O álibi gracioso

O álibi para a tramóia - e um álibi gracioso, em tudo e por tudo, diga-se - é o argumento segundo o qual juizes e desembargadores necessitam dispor de cargos comissionados, para que sejam assessorados por servidores da sua confiança, conforme o pretexto esgrimido pela desembargadora Célia Pinheiro.
Mais patética ainda foi a intervenção da juíza Marisa Belini, na pretensão de justificar a transformação de cargos efetivos em comissionados. Sublinhando que falava apenas em seu nome, ela alegou que, na eventualidade de um desembargador ou juiz necessitar estender o expediente além do horário regulamentar, o TJ teria que arcar com o pagamento de hora extra ao servidor efetivo, o que não ocorreria com o servidor comissionado. O álibi é gracioso e ofende a inteligência do contribuinte, inclusive pela tradição do TJ em patrocinar o nepotismo e o compadrio, sempre regiamente pagos.

3 comentários:

  1. Lerê, lerê, lerê, lerê ..(bis mil vezes).
    O que a meretíssima quer é contra a lei. Se um assessor for ao TRT, vai ganhar a causa. Onde já se viu uma coisa dessas? Só tem Mickey?
    Tomara que dê a doida no Lula e ele resolva nomear um monte de juiz para dar cabo do excesso de processos que não andam.
    Não pode, né? É assim, corporativismo de servidor público é sacanagem, menos qdº se trata das vossas excelências.
    Me tira o tubo!!!!

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  2. Juiza, com esse salário eu trabalho (sic) 24 horas por dia. Topas?

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  3. Acho que outro site proprietários devem tomar novoblogdobarata.blogspot.com como um modelo, o estilo de usuário muito limpa e amigável e excelente design, muito menos o conteúdo. Você é um especialista neste tópico!

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