É ilustrativa do temor provocado pela escalada da violência e da inépcia policial em Belém, a decisão de uma cabeleireira que mantém um concorrido salão na travessa 14 de abril, próximo da avenida Magalhães Barata.
Como em julho, com o êxodo rumo aos balneários, Belém costuma esvaziar e o perímetro no qual se localiza o seu salão fica habitualmente deserto, a cabeleireira não abre aos sábados e nos dias úteis só trabalha até, no máximo, seis horas da tarde.
Como em julho, com o êxodo rumo aos balneários, Belém costuma esvaziar e o perímetro no qual se localiza o seu salão fica habitualmente deserto, a cabeleireira não abre aos sábados e nos dias úteis só trabalha até, no máximo, seis horas da tarde.
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