sábado, 18 de julho de 2009

PARÁ – A recorrente transgressão

O registro de áreas com mais de 2.500 hectares deve ser autorizado pelo Congresso Nacional, esclarece a reportagem, segundo a qual no Pará só existem oito permissões desse gênero. Mesmo assim foram encontrados mais de cinco mil títulos, sem autorização, com áreas acima do que estabelece a lei.
Diante dos sinais de fraude, a Comissão Estadual de Combate à Grilagem pediu ao TJ, o Tribunal de Justiça do Pará, o cancelamento imediato dos títulos, mas a solicitação não foi aceito pelos desembargadores. “É um absurdo que uma pessoa se diga proprietária de 10 milhões de hectares, que não há como comprovar a origem de uma área desse tamanho, e você passe 15 anos para cancelar um título desse", conta o procurador geral do Pará, Ibrahim Rocha.

3 comentários :

Anônimo disse...

Quero ver as carinhas dos santinhos, que se defendem dizendo que fazem tudo pelo progresso do Estado e lari-lari e&tal e coisa...bando de ladrões safados, macumonados com os cartorários sem escrúpulos, se fazem donos das nossas terras.
Chega!!!!

Anônimo disse...

o Marajó é terra da união
vai lá e ver se tem algum pedaço de terra sem dono.
que cartórios, hem?

Anônimo disse...

Essa justiça paraense, esses desembargadores além de corporativistas teimam em fazer quase sempre o contrário do que deveriam, ou seja, ficam embargando as ações que poderiam trazer alguma ameaça de progresso e desenvolvimento ao nosso pobre Pará. Cadê a polícia, o CNJ, o ouvidor, o corregedor, o bispo. Socooooorro! Chame um ladrão!!!