O patético, neste imbróglio, são os comentários anônimos pretendendo desqualificar as atividades da CIDS, invariavelmente condimentados com insultos contra a professora Nazaré Imbiriba. A baixaria fatalmente conduz à pergunta clássica, feita em qualquer apuração de ilícitos – a quem interessa o crime?
No episódio, é inevitável concluir que a ninguém mais, além da secretaria de propaganda enganosa do desgoverno Ana Júlia Carepa apeteceria tentar desqualificar a CIDS e a própria professora Nazaré Imbiriba, cuja probidade é tratada com execrável leviandade. A ser assim, como sugerem os fortes e fartos indícios, é simplesmente repulsiva a idéia de que servidores públicos, pagos pelo contribuinte, se prestem a um papel próprio da imprensa marrom.
No episódio, é inevitável concluir que a ninguém mais, além da secretaria de propaganda enganosa do desgoverno Ana Júlia Carepa apeteceria tentar desqualificar a CIDS e a própria professora Nazaré Imbiriba, cuja probidade é tratada com execrável leviandade. A ser assim, como sugerem os fortes e fartos indícios, é simplesmente repulsiva a idéia de que servidores públicos, pagos pelo contribuinte, se prestem a um papel próprio da imprensa marrom.
publica Barata os comentários
ResponderExcluirvocê só publica o que te interessa
o diário do Pará de hoje é uma cópia do teu blog na coluna repórte diário
o que foi dito aqui da Nazaré é verdade
lê as respostas
não entregaram os cargos
foram exonerados ,só ficando dois que entenderam que não tem nada a fazer
quem irá gerir um contrato que nem foi fechado e sim só conversado?
e tudo isto porque o cacau está em alta
as fábricas de chocolates estão de olho no cacau da amazônia
outra coisa ,não sou pau mandado
conheço o despreparo desta senhôra
e nem sou do governo
sou só de um povo que teve toda uma esperança de desenvolvimento e que foi tudo por águas abaixo
ainda deixa a comunidade bloqueada para receber qualquer ajuda pois o fracasso do projeto mancha a competência do povo local,como se fosse responsávell pela imcompetencia de quem fez o projeto no gabinete