A política de contenção de gastos, na esteira da crise econômica mundial, não parece capaz de justificar a razia. E isso é dito, em bom e claro português, nas denúncias feitas no rastro da exoneração coletiva dos integrantes da CIDS.
De acordo com as denúncias, nas demais instâncias do governo Ana Júlia Carepa a redução de gastos não ultrapassaria 20%, percentual que chega a quase 90% no caso da CIDS. Ainda assim, a professora Nazaré Imbiriba teria tentado negociar a redução de gastos com a CID para 50%, alternativa rejeitada pela governadora Ana Júlia Carepa.
Perdura, assim, o mutismo em torno dos reais motivos da determinação que inviabiliza a CIDS.
De acordo com as denúncias, nas demais instâncias do governo Ana Júlia Carepa a redução de gastos não ultrapassaria 20%, percentual que chega a quase 90% no caso da CIDS. Ainda assim, a professora Nazaré Imbiriba teria tentado negociar a redução de gastos com a CID para 50%, alternativa rejeitada pela governadora Ana Júlia Carepa.
Perdura, assim, o mutismo em torno dos reais motivos da determinação que inviabiliza a CIDS.
3 comentários :
A todos e todas: tucanos e tucanas
É, no mínimo, patética a situação dos tucanos e tucanas no governo petista de Ana Júlia. Como, há algum tempo atrás, jamais poderiam imaginar que um dia estariam fora do poder, pois consideravam a tucanocracia um forma vitalícia de governo, os tucanos e tucanas, por mais dissimulados que tentem ser, não conseguem esconder seu descontentamento e medo. Acovardados, limitam suas críticas e comentários aos corredores e banheiros das repartições, sempre com um olho no peixe e outro na língua; amedrontados, assumiram táticas diversas para sobreviverem incólumes à sombra da bandeira vermelha que tanto desdenharam; melancólicos, vão riscando no calendário cada dia que passa do atual governo, como um prisioneiro rabisca nas paredes de sua cela a computar os dias que faltam para se libertar do cárcere.
Não se precisa gravitar em torno da cúpula do Executivo para sentir os efeitos nauseabundos da performance dos tucanos e tucanas na relação com o atual governo, basta entrar em uma das repartições estaduais que já se percebe no ar um clima que conjuga odores de cinismo, poltronice, hipocrisia, y outras cositas más. Acostumados a chafurdar no patrimonialismo, corporativismo, clientelismo, nepotismo e outros ismos próprios da tucanocracia e, graças aos quais, os apaniguados e apaniguadas tucanos tiveram todo tipo de benesses nos doze anos em que estiveram no poder, não lhes restaram outra saída se não calar, sorrabar e dissimular, para serem aceitos no nicho petista.
Diversas são as artimanhas usadas pelos argutos e ressabiados tucanos e tucanas para conquistarem a simpatia petista, desde a despudorada e instantânea conversão, como no caso do secretário adjunto e alguns diretores da SEFA, até a não menos sem brio atitude de subserviência de técnicos experientes que, em troca de uns reais a mais em seus já adubados contracheques, renegaram o tucanato antes mesmo do primeiro canto do galo e, como uns Sancho Pança pós-modernos, tornaram-se fieis escudeiros de membros do incompetente staff petista, esse é caso de algumas assessoras da Secretaria de Planejamento - SEPOF.
Quando se deu a aurora petista, e a revoada tucana para outros Poderes num salve-se-quem-puder desesperador aconteceu, aqueles e aquelas que não tiveram êxito nesta migração brigaram entre si para cair nas graças petistas e, como uma prostituta de beira de calçada exibe seus dotes para atrair possíveis clientes, acenavam com a mercadoria da qual os petistas mais se ressentiam: o know how . Sem muita escolha, o governo não teve outra saída se não engolir a expertise tucana. Ainda assim alguns tucanos (poucos, diga-se de passagem), malgrado seus esforços, malograram na tentativa de conquistar a simpatia petista e, apesar de todo o seu conhecimento e “boa vontade” foram alijados do meio como se afasta um incomodo inseto: com um peteleco de dedos. Estes, abandonados pelos seus antigos senhores - que migraram para outros feudos (Poderes) -, traídos por seus iguais e ignorados por seus atuais chefes, vivem crises existenciais, pois fica provado que, ao contrário do que diz o ditado, “quem foi rei, nem sempre será majestade”.
O dito melhor é: Rei posto, rei morto! Cuidado petralhas!
São, no mínimo, inesperados esses comentários ¬¬___ postados em blogs, ___. Sei que são espaços democráticos, onde idéias são manifestadas assim como ressentimentos também, mas, ___convenhamos, esses comentários anônimos (covardemente postados, pois o autor não tem a coragem, ou melhor, a hombridade, de dizer quem é) não merecem ser levados a sério, por mais boa vontade que se queira ter em relação à notícia veiculada. Na verdade não acrescentam nada de bom e proveitoso. Mentem covardemente. Utilizam palavreado chulo, covarde e desrespeitoso para com o servidor público de carreira, que nunca se beneficiou por estar no poder. Muito pelo contrário!
Sugiro a você anônimo(a), que procure conhecer a história dos tucanos e tucanas da SEPOF, em especial dos que continuam aqui e a quem você covardemente feriu a integridade! Certamente o que você vai descobrir vai fazê-lo(a) morder a língua, literalmente. E sabe porquê? Por quê nossa história passa longe de artimanhas, chafurdamentos ou benesses como você diz ao destilar seu veneno. Nossa história é uma história de luta, de doação, de compromisso. Compromisso com nosso trabalho, com nossa responsabilidade de funcionários(as) públicos. Mas talvez você não saiba o que seja isso. Pelo menos é que se depreende lendo seu texto, gramaticalmente correto, essencialmente errado, ridicularmente grosseiro!
Se o atual Governo se utiliza do nosso conhecimento é porque reconhece essa expertise, precisa dela e a utiliza naturalmente, vez que somos todos(as) funcionários públicos de carreira e não simples ocupantes de cargos comissionados que passarão, assim como você vai passar...
Queremos sugerir que você vá procurar o que fazer, que utilize seu tempo para olhar o que está sendo feito neste governo e quem são os responsáveis.
Por fim, não vamos nem dizer que prostituta é a mãe, porque, coitada dela, não deve merecer o filho(a) que pôs no mundo!
Assina: funcionários(as) públicos da SEPOF, com muito orgulho!
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