segunda-feira, 9 de março de 2009

UFPA – Denúncia sobre tráfico de influência

Segundo denúncia feita a este blog, caso o Ministério Público Federal decida se debruçar sobre o assunto vai dispor, fatalmente, de um farto material que sugere um escandaloso episódio de tráfico de influência, com prejuízo ao erário, no âmbito da UFPA, a Universidade Federal do Pará. A empresa citada como suspeita de ser beneficiária de um acintoso tráfico de influência é a Wknet Engenharia e Comércio Ltda, com sede na avenida Senador Lemos, nº 1318, altos, no bairro do Telégrafo, cujo CNPJ, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, é 07.893.594/0001-56.
De acordo com a denúncia, a empresa entrou em atividade, formalmente, em 2 de março de 2006, disponibilizando um capital de R$ 100 mil. Segundo o ato de constituição da Wknet Engenharia e Comércio Ltda, figuram como sócios Andreza Alves de Matos, com uma participação de R$ 61 mil no capital disponibilizado, e Kleber Emanoel dos Santos Estumano, que entra com R$ 49 mil do capital.
Existe a suspeita, conforme ainda a denúncia, de que o sujeito oculto da tramóia seja um assessor da Fadesp, a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa. A este assessor supostamente caberia abrir as portas da UFPA, do governo Ana Júlia Carepa e de prefeituras petistas para a Wknet Engenharia e Comércio Ltda, no que seria uma versão prostituida das PPP, parcerias público privadas.

15 comentários:

  1. Barata.
    Qual contrato foi feito entre a UFPA e a empresa citada.
    Qual o valor contratado e que tipo de licitação foi feita.
    Houve dispensa de licitação.
    O fato da empresa ser pequena e estar tentando se estabilizar no mercado é normal.
    Se não tens prova de delito, tuas afirmações caem no campo das fofocas e achismos, ou de que teu blog mais uma vez está servindo de retalhiações de algum amigo teu

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  2. Barata, você leu a manchete do Diário do Pará no domingo? A pergunta que não quer calar:O Jader rompeu, está rompendo ou vai romper com a governadora? Por favor me explique porque eu não estou entendendo mais nada.A DS não faz nada diante dessa acusação ou está esperando ser engolida pela cobra grande?

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  3. E a Regininha Poltergeist?

    Hoje tu nao vais falar nenhum elogio para a Regininha Poltergeist?

    Afinal, ela descansou no sétimo dia?

    huashuahsuahsuacascascacs

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  4. Barata na verdade você deveria era bisbilhotar o leque de empresas de pequeno porte que dominam atualmente todas as obras da UFPA sejam eles pequenas,medias ou grande....vou lhe dar uma luz,o maior controlador destas obras de engenharia dentro da universidade hoje é o ex-sogro do atual Reitor ou você vai dizer que tambem não sabia....a o nosso centro de convenções esta neste portifolio.

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  5. Barata porque você não investiga o gasto financeiro da chapa oficial que concorreu a susseção do atual Reitor visto que a mesma declarou uma quantia a comissão eleitoral e na realidade a coisa foi bem diferente,converse com o professor Tadeu Oliver lá do NPADC ele sabe muito bem o que de dinheiro publico entrou nesta campanha.

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  6. A Regina como lider do governo vai ter que apoiar os desmandos do PT e sua governadora Ana Jatobá.
    Então veremos se a deputada é de briga ou vai se calar.
    Defender o governo deve ser de doer.
    Quanto custará tal servidão

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  7. Esse caso está conexo com a fabricação dos kit-educação que ana júlia mandou confeccionar em uma gráfica na Paraíba, conforme denúncia do deputado Megale, que foi noticiado hoje à noite?
    Esse governo precisa fazer caixa-2 pra próxima eleição.
    Então, a partir de agora iremos ver coisas do arco da velha!
    Tá tudo dominado!

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  8. Meu nobre Barata estou lhe enviando um artigo à respeito, na minha diminuta opinião, dos recentes fatos envolvendo o MST e o STF. Como não sei de que maneira poderia enviar-lhe, via arquivo, estou enviando-lhe por aqui mesmo.


    “Que País É Esse”


    O Brasil, definitivamente, continua a ser uma nação em busca de uma identidade. Não obstante fatos inimagináveis (absurdos) vêm ocorrendo simultaneamente nos mais diversos setores da pátria amada brasileira.
    As normas presente na Constituição Federal, que configura a alma das nações democráticas do planeta. Vem sendo rasgada, reiteradamente, em nosso país.
    A hierarquia da norma fundamental (Constituição) sobrepondo-se a inferior (demais normas), doutrinariamente, formulada pelo jurista austro-americano Hans Kelsen (1881 – 1973). Defendida e adotada por legislações mundo a fora. Não está sendo respeitada no Brasil. Pois a nossa Carta Magna vem sendo afrontada, diuturnamente, por siglas que se acham acima do bem e do mal.
    É inadmissível que uma nação, em pleno século XXI, conviva com movimentos, outrora, criada sobre a égide social, tendo como arcabouço a busca da reforma agrária. E este mesmo Estado, aceite, passivamente, que tais movimentos, efetuem o “modus operandi”, análogo, aos realizados pelos movimentos anárquicos de séculos passados.
    Pois, foi justamente isso que o Brasil, estupefato, pode observar, recentemente, do movimento social conhecido pela sigla MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) ao realizarem novas ondas de invasões, agora, com maior violência em propriedades. Muitas inclusive produtivas.
    No estado do Pará, os “justiceiros rurais”, se valeram do esdrúxulo argumento de que o bem rural invadido pertencia a um banqueiro processado pela justiça federal.
    É de bom alvitre lembrar, que a empresa rural violentada, mesmo tendo como sócio um indivíduo indiciado (banqueiro Daniel Dantas), não daria o direito, ao movimento, de fazer justiça com as próprias mãos.
    Malgrado as milícias, com idêntico argumento, justificam suas ações brutais em áreas urbanas. Visto que assim o fosse, estaríamos à beira da falência do Estado Democrático de Direito, tutelado pela Letra Suprema de 1988.
    O MST ao praticar o assenhoreamento rural (encobertado, na maioria das vezes, pelo próprio Estado), vitimando funcionários, subtraindo bens e disseminando horror na região. Assemelham-se a uma quadrilha de assaltantes de banco. Pois estes, quando “invadem” as agências bancárias matam funcionários, maltratam clientes, se apropriam de bens materiais alheios e semeiam pânico na região assaltada.
    A contumácia deste tipo de expediente (invasões descomedidamente violentas no campo). Torna o agronegócio brasileiro em uma atividade quase que inviável, ou seja, trabalhar e investir neste seguimento tornou-se negócio de risco no Brasil.
    Porém, como se não bastasse, a acintosa arbitrariedade de um movimento que a cada dia perde o seu condão social. Eis que o órgão máximo do poder judiciário brasileiro, conhecido pela sigla STF (Supremo Tribunal Federal), cria uma jurisprudência, no mínimo sinistra, ao qual um réu condenado possa recorrer em liberdade até o trânsito em julgado da sentença.
    Com a decisão histórica e inédita, o Supremo, chegou ao consenso que um criminoso, mesmo sendo réu confesso, poderá responder pelo crime em liberdade até o final do processo em última instância.
    Como a “celeridade da justiça brasileira” é algo fora do comum. Poderemos a partir de então começarmos a nos acostumar com a real possibilidade de convivermos ladeados por bandidos de alta periculosidade. Com o devido aval do terceiro poder.
    Outrossim, com tal atitude, a Suprema Corte Federal, acaba por criar uma anomalia, sem precedentes, na máquina judiciária. Onde, fatalmente, os futuros operadores do direito (leia-se advogados) irão se especializar na arte de obstar o trâmite processual.
    Destarte inaugura-se um novo tempo em que os “bons advogados” não serão mais reconhecidos pelas suas performances em diligenciar a lide e, tão-somente, pelo seu desempenho em procrastinar o processo. Garantido a liberdade, do seu cliente, mesmo que provado a sua culpabilidade a priori.
    E assim caminha a nação brasileira. Um jovem país de quinhentos e poucos anos à procura de uma identidade. Um Estado em que algumas siglas sobrepõem-se a Constituição Federal. Um Território onde a morosidade da justiça não consegue acompanhar a celeridade da injustiça. Como diria o grande jornalista Boris Casoy “isso é uma vergonha”.
    O saudoso poeta Renato Russo (vocalista, morto, da Banda Legião Urbana) se eterniza a cada fato desvirtuoso que ocorre no Brasil. Porquanto, crianças, jovens, adultos e idosos. Assim como o poeta mencionado, relançam, cotidianamente, a pergunta que até hoje nenhuma autoridade conseguiu responder: “Que País É Esse?”.


    Tony Navegantes Administrador e Acadêmico de Direito
    navecouto@ig.com.br

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  9. A FALTA DE COMPOSTURA DE UM PRESIDENTE

    Ubiratan Iorio*



    Definitivamente, o presidente do Brasil não tem compostura moral nem preparo intelectual para presidir sequer um bloco carnavalesco de esquina. E seu despreparo torna-se cada vez mais patente, a cada dia, a cada aparição pública, a cada discurso e a cada gesto, para desespero dos “intelectuais” de meia tigela que insistem em bater na tecla de que não existe nada mais “democrático” do que um ex (e botem “ex” nisso!)-metalúrgico galgar o posto mais importante e de maior visibilidade do país. Foi triste, constrangedor e revoltante o espetáculo proporcionado por Lula no domingo de Carnaval, no sambódromo carioca, ao distribuir preservativos para populares, lado a lado com o governador fluminense e o prefeito carioca, transformados em tristes fâmulos de seu “chefe”. Triste, porque agiu como se o Estado “abençoasse” a bandalheira e o sexo pelo sexo (uma coisa é o Estado ser leigo - o que é correto -, mas outra, bem diferente, é o incentivo das autoridades à bandalhice); constrangedor, porque agrediu flagrantemente os requisitos mínimos de compostura que um chefe de qualquer nação deve, pelo menos, esforçar-se por aparentar; e revoltante porque, entre outras comparações, enquanto fazia a distribuição, em apoio à campanha do Ministério da Saúde, o atendimento nos hospitais públicos permanecia nas condições inadmissíveis de descaso para com os pobres e necessitados, que todos conhecemos. A sociedade brasileira, que vem padecendo da doença da fraqueza moral em escala crescente, encontra, naquela atitude de seu mandatário mor, um péssimo exemplo de falta de compostura moral. Além, evidentemente, de mais uma – entre tantas outras – demonstração de que seu governo não tem a menor noção do que é aplicar recursos públicos com eficiência e espírito voltado para o verdadeiro bem comum. Sinceramente, uma vergonha!

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  10. Caro Barata,

    Também estou meio tonto, quem é mesmo que apoia o governo, o Diário ou o Liberal, o Sr. ja deve saber e não pode nos negar a informação. Quando o Pmdb desembarca do barco que ta afundando?

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  11. Teria que primeiro saber se um dos membros do MPF ainda continua como conselehiro da UFPa, pois sendo assim tudo depende de qual é o intresse da reitoria nisso. Acredito que tudo isso é por conta da eleição para reitor. Já aconteceu coisas muito piores e ninguém nunca fez nada. E quem diz isso é o TCU, leia no portal da UFPA
    www.portal.ufpa.br/docs/audin2002.pdf

    Além disso, a FADESP é uma empresa de direito privado, o que ela faz ou deixa de fazer, como contrata e quem contrata, não tem que explicar a seu ninguém. O fato de haver dinheiro público não quer dizer nada. O meu salário pode deste tipo, mas ninguém tem nada de ficar sabendo com quê e em com quem gasto esse.

    É preciso que o MEC nomei logo o reitor antes que outras coisas mais venham denegrir a imagem da nossa querida UFPa.

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  12. Srs leitores
    Vc fica até tonto quando lê algumas declaraçoes de individuos que não serão certamente analfabetos.
    Dinheiro público gasto pela Seduc,pela Ufpa ou pela Fadesp tem que ser utilizado de forma transparente ,com licitaçoes previstas em lei independentemente de quem seja o gestor dos orgãos.
    Parece até caso de pedofilia...quando é que as pessoas vão parar de cometer erros com o dinheiro público e com as crianças.
    Façam uma reflexão cidadãos.

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  13. Caro Barata, que bom poder novamente contriv=buir para o seu BLOG, a empresa KWnet apesar de não aparecer o nome são de Walter, Kleber, Patricia e Telma Reis....Afinal procure saber quem tá se beneficiando?????

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  14. nfadklnfskdfk sfksiojrtlsvgs weseuss llooouuccooss

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  15. Caro Barata, que bom poder novamente contriv=buir para o seu BLOG, a empresa KWnet apesar de não aparecer o nome são de Walter, Kleber, Patricia e Telma Reis....Afinal procure saber quem tá se beneficiando?????

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