quarta-feira, 11 de março de 2009

SAÚDE – Sucessão estadual imobiliza gestores

O internauta ainda salienta, no comentário anônimo, que as eleições gerais de 2010, e mais particularmente a sucessão estadual, virtualmente imobiliza os gestores municipais, sejam eles prefeitos ou secretários municipais de Saúde. Os projetos políticos, assim, acabam por se sobrepor a preocupação com a saúde pública.
“Enquanto isso, os barcos e as ambulâncias estão transportando cada vez mais cadáveres de pacientes que morrem nos deslocamentos”, enfatiza o internauta, cobrando providência de outras instâncias de poder, como o Ministério da Saúde, Ministério Público Federal e Ministério Público do Estado. “Se os ditos representantes do povo estivessem atentos à vida e à saúde da população, bem que poderiam solicitar também uma intervenção no Estado”, arremata.

4 comentários :

Anônimo disse...

intervençao na saude ja era pra ter acontecido a muito tempo

Barroso disse...

Barata, existe na legislação do SUS a chamada PPI (Programação Pactuada e Integrada) em que há, por assim dizer, "trocas" entre as operações de assistência dos municípios. No caso de Belém, vários municípios pactuaram, tendo também havido redistribuição de recursos. Com relação ao imobilismo de prefeitos e secretários em virtude das eleições de 2010, isso é causado pela mais pura falta de profissionalização nas administrações municipais.Não há nenhuma preocupação dos gestores (prefeitos e secretários de saúde) de cercar-se de profissionais competentes e vinculados à area. As prioridades são os compromissos de campanha. A continuar assim, dias ainda piores virão.

Anônimo disse...

Porque você acha que a Saúde no Estado está tão ruim quanto em Belém. Os políticos partidários com as suas maracutaias destroem as políticas públicas, na maioria das vezes, exluindo os servidores de carreira que são as pessoas indicadas para ocupação destes cargos que implementam estratégias como é o caso da saúde. Como exemplo é só dar uma observada nos organogramas das SECRETARIAS DE SAÚDE DO ESTADO E DO MUNICÍPIO que veremos quem estão ocupando os cargos que fomentam políticas/estratégias de saúde. Não é preciso ser muito intelectual para observar a mesma prática sendo utilizada pelo GOVERNO DO ESTADO e PELA PREFEITURA DE BELÉM. Provando, para todos nós, a festa de desvio de dinheiro da saúde para beneficiar grupos políticos.

Anônimo disse...

O Prefeito e seus comparsas tem a cara-de-pau de culpar a demanda do interior pelo caos, mas vejamos, um pouco da rede estadual de saúde:
no interior: Hospital de Conceição do Araguaia, Hosp. Regional de REdenção, Hosp. Regional de Marabá, Hosp. Regional de Altamira, Hosp. Regional do Oeste (santarém), Hosp. Rgional de Tucurui, Hosp. REgional de Cametá, Hosp. REgional de Salinas, sem contar com os Hospitais conveniados (em castanhal e Bragança por exemplo) e as Unidades, como a Unidade de Referência Ismael Araújo e o Centro de Atendimento Psicossocial em Santarém.
Em BElém, Hospital Metropolitano, Hospital de Clínicas, Santa Casa, Ohir Loiola, Quatro Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Hospital Abelardo Santos, Unidade Básica da PEdreira (Urgência, Emergência e Tuberculose), Unidade de Referência em eabilitação Física (Demétrio Medrado), URE DIPE (HIV/AIDS), Ure Presidente VArgas (a maior do Estado, em cardiologia, Oftalmologia, proteses oculares e auditivas e muitos outros serviços), URES REDUTO na Doca (Ortpedia e referencia a Rede Sarah). Não há tempo e nem espaço para listar todos os serviços que o Estado mantém em Belém que atende todo o Estado do Pará, inclusive Belém. NÃO VENHO DEFENDER A SESPA E SIM PEDIR A PREFEITURA QUE PARE COM ESSE PAPO FURADO.