Sobre a viagem ao Rio de Janeiro da menor que acusa Luiz Afonso Sefer de abuso sexual, Sandra dos Anjos, inquirida a respeito, revelou que a menina viajara em sua companhia, de ônibus. A opção pela viagem por via rodoviária foi justificada pela empregada doméstica pelo seu suposto medo de avião.
Sandra disse ainda, a propósito, que Sefer, na ocasião, se disse preocupado com o retorno da menor em Belém dentro do prazo estipulado pela Justiça, de 30 dias. Aí Malta recordou que soava estranho Sefer estar inteirado dessa exigência, se em seu depoimento afirmou desconhecer que, para obter a guarda provisória da garota, seria necessário ouvir o Ministério Público e ter o processo acompanhado por psicóloga e assistente social, o que não aconteceu.
Sandra disse ainda, a propósito, que Sefer, na ocasião, se disse preocupado com o retorno da menor em Belém dentro do prazo estipulado pela Justiça, de 30 dias. Aí Malta recordou que soava estranho Sefer estar inteirado dessa exigência, se em seu depoimento afirmou desconhecer que, para obter a guarda provisória da garota, seria necessário ouvir o Ministério Público e ter o processo acompanhado por psicóloga e assistente social, o que não aconteceu.
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