Em 2007, relata a matéria, Sefer entrou com pedido de adoção da garota na Vara da Infância e Adolescência. Após o juiz marcar uma séria de entrevistas que seria realizada durante o processo de adoção, em um período de três meses, o deputado ajuizou a solicitação da revogação do pedido de adoção, alegando que a menina não se adaptara ao estilo de sua família.
Também consta do inquérito que, após conseguir ajuda para fugir da casa do deputado e denunciar os crimes, ela fora levada para um abrigo do Estado, mas mesmo assim sofreu ameaças e por isso teve que ser transferida para fora do Estado, conforme antecipou este blog, na ocasião.
Também consta do inquérito que, após conseguir ajuda para fugir da casa do deputado e denunciar os crimes, ela fora levada para um abrigo do Estado, mas mesmo assim sofreu ameaças e por isso teve que ser transferida para fora do Estado, conforme antecipou este blog, na ocasião.
Isso é uma espécie de escravidão do século 21.
ResponderExcluirO cara quis comprar (adotar) a garota para usar como objeto!!!
Pô Seffer, tu tem muita cara de pau para enfrentar teus pacientes (aliás vão precisar de muita paciência) daqui por diante!
Quando alguém perguntar: quem é o teu médico?
Resposta: aquele tarado, doidinho por garotinhas de 9 anos!
O Seffer, agora com certeza vai em busca de su recorde: menina de oito anos, de sete anos ... recém-nascida???? Égua!!!!!!!!!