O comentário soa a um típico ardil da escumalha ensandecida, cujo objetivo precípuo não é debater e/ou esclarecer, mas ofender, achincalhar, como é próprio dos áulicos, compulsivamente inescrupulosos por índole, vocação, formação e interesse. Resumindo, em bom e claro português: trata-se de coisa de pau-mandado.
Por princípio, não deveria perder meu tempo com algo tão menor. Mas, em respeito aos internautas que acessam este blog, devo esclarecer que em quase 36 anos de profissão como jornalista, fui alvo de cinco ações judiciais, todas, sem exceção, com claras características de litigância de má-fé. O jaez dos que me levaram à Justiça é a mais eloqüente evidência da minha idoneidade profissional, ainda que possa ser outro o eventual entendimento do Judiciário paraense, de credibilidade notoriamente duvidosa, respeitadas as exceções que confirmam a regra.
Por princípio, não deveria perder meu tempo com algo tão menor. Mas, em respeito aos internautas que acessam este blog, devo esclarecer que em quase 36 anos de profissão como jornalista, fui alvo de cinco ações judiciais, todas, sem exceção, com claras características de litigância de má-fé. O jaez dos que me levaram à Justiça é a mais eloqüente evidência da minha idoneidade profissional, ainda que possa ser outro o eventual entendimento do Judiciário paraense, de credibilidade notoriamente duvidosa, respeitadas as exceções que confirmam a regra.
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