O novo presidente da CPI da Pedofilia ganhou visibilidade diante do escândalo no qual se viu envolvido, juntamente com o deputado Luís Cunha (PDT), tornado do domínio público pelo jornal Diário do Pará, da família do ex-governador Jader Barbalho, líder inconteste do PMDB no Pará e interlocutor privilegiado do presidente Lula. Luis Cunha e Adamor Aires foram acusados, em denúncia protocolada no TRE/PA (Tribunal Regional Eleitoral do Pará), de falsidade ideológica, na tentativa de livrar de cassação, por infidelidade partidária, o vereador de Viseu Nilson Paulino(PSL).
A denúncia foi protocolada no TRE/PA por Decione da Silva Farias, suplente de vereador em Viseu. Confirmando o que antecipava sua edição impressa de 2 de março de 2008, a versão online do Diário do Pará, da mesma data, disponibilizou aos internautas o acesso à gravação de áudio na qual o deputado Luís Cunha relata como forjou o documento , com data retroativa de agosto de 2007, para livrar de cassação o vereador Nilson Paulino. Na gravação, Luís Cunha comenta que protagonizou o episódio de falsidade ideológica a pedido do também deputado Adamor Aires, em troca do apoio deste à candidatura do parlamentar do PDT a conselheiro de um dos dois tribunais de Contas – do Estado ou dos Municípios.
A denúncia foi protocolada no TRE/PA por Decione da Silva Farias, suplente de vereador em Viseu. Confirmando o que antecipava sua edição impressa de 2 de março de 2008, a versão online do Diário do Pará, da mesma data, disponibilizou aos internautas o acesso à gravação de áudio na qual o deputado Luís Cunha relata como forjou o documento , com data retroativa de agosto de 2007, para livrar de cassação o vereador Nilson Paulino. Na gravação, Luís Cunha comenta que protagonizou o episódio de falsidade ideológica a pedido do também deputado Adamor Aires, em troca do apoio deste à candidatura do parlamentar do PDT a conselheiro de um dos dois tribunais de Contas – do Estado ou dos Municípios.
E aí Barata?
ResponderExcluirFica por isso mesmo?
O deputado confessa o crime na maior cara de pau e não é feito nada?
Cadê a Polícia Civil, cadê a Polícia Federal, cadê o Ministério Público?
Cadê o setor de investigação do Ministério Público?
Vão ficar impunes esses delinquentes?
Só vai preso quem furta um frasco de shampoo no supermercado?
Só vai preso quem apresenta o gato para ganhar o "bolsa esmola"?
E por falar em crimes de parlamentares estaduais me lembrei num crime coletivo praticado por funcionários da Assembléia Legislativa do Pará.
O que aconteceu com aquele pessoal que apresentou diplomas falsos?
Tem alguém na cadeia?
Alguém devolveu dinheiro recebido indevidamente?
Lembro da música de uma banda (não é bando rs rs rs) paraense:
" ... isso é Pará. Isso é Brasil".
Brasil il il il il il il
Alguém chamou o deputado Seffer de Michael Jackson. E a CPI poderia ser batizada de CPI das Lolitas.
ResponderExcluirExplicação quanto ao nome Lolita
É o título de um romance em língua inglesa, do escritor russo Vladimir Nabokov, publicado pela primeira vez em 1955. Narrado em primeira pessoa pelo protagonista, o professor de poesia francesa Humbert Humbert, que se apaixona por Dolores Haze, sua enteada de 12anos e a quem apelida de "Lolita". O professor, que já conta com uma certa idade, desde o início se define como um pervertido e aponta como causa um romance traumático em sua juventude.
Será que o nosso parlamentar teve algum romance traumático em sua juventude?
Brilhante comentário deste que lembrou do caso da Assembléia Legislativa...(Diploma Falso)
ResponderExcluirO pior é que ainda estão todos lá....sorrindo!
Barata,a ALEPA além de manter os mais de 200 servidores depois de cometerem crime,apresentando diploma falso, a maioria já aposentados, tem Deputado que tem como asessor pessoas que foram exonerados a bem do serviço público.Em outra oportunidade divulgaremos os nomes.
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