Sucedem-se as queixas contra um funcionário da Delegacia Regional do Trabalho do Pará lotado no posto de serviço que a DRT mantém no TRT, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, na Praça Brasil. Ele é frequentemente acusado de tratar com descortesia o público e de impor dificuldades para atender as solicitações que eventualmente lhe são feitas.
Uma das últimas vítimas do referido funcionário foi um médico, encarregado de buscar a carteira profissional da filha, formada em medicina e obrigado a viajar para o Rio de Janeiro, para fazer residência no Inca, o Instituto do Câncer, uma das referências nacionais em matéria de oncologia. Foram tantas as obstaculizações impostas pelo funcionário que, irritado, o médico precisou entrar em contato com o superior do servidor, para obter, sem mais delongas, a carteira profissional da filha e remetê-a a esta.
Uma das últimas vítimas do referido funcionário foi um médico, encarregado de buscar a carteira profissional da filha, formada em medicina e obrigado a viajar para o Rio de Janeiro, para fazer residência no Inca, o Instituto do Câncer, uma das referências nacionais em matéria de oncologia. Foram tantas as obstaculizações impostas pelo funcionário que, irritado, o médico precisou entrar em contato com o superior do servidor, para obter, sem mais delongas, a carteira profissional da filha e remetê-a a esta.
Isso é que na teoria se chama de "microfísica do poder". Um funcionariozinho qualquer se investindo em ortoridade e empentelhando a vida do cidadão usuário do serviço público. Dá o nome dele Barata, pelo menos o usuário já vai previnido.
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