DESRESPEITO – O atentado ao pudor de Kaveira

Sabemos todos que vivemos uma época em que sopram forte os ventos da permissividade. Mas nem isso justifica o grotesco espetáculo oferecido por André Lobato, o André Kaveira, ou simplesmente Kaveira, e sua trupe, neste último domingo, 8, no arremedo de carnaval ocorrido na praça Frei Caetano Brandão, em frente à Sé.
Ratificando a denúncia feita neste blog, rm um comentário anônimo, uma mãe de família descreve como autêntico atentado violento ao pudor o que testemunhou, naturalmente constrangida, com um filho, de 10 anos, e sua mãe, uma senhora já idosa. Apresentado como cantor, Kaveira vociferava versos pornográficos, escatológicos, e repletos de rimas de dulo sentido, de conotação obscena, enquanto sua claque de desclassificados lambia, simulando lascívia, pênis de borracha. Tudo sob as vistas de famílias que incluíam crianças, involuntariamente expostas ao desvario do ex-vereador, de antecedentes absolutamente desabonadores, para dizer o mínimo. Trata-se, obviamente, do marketing da baixaria, do qual vive hoje o pernicioso Kaveira, que expolora o filão da permissividade para garantir sua boa vida e a notoriedade, ainda que desabonadora, mas da qual depende para turbinar suas fontes de renda.