quarta-feira, 5 de novembro de 2008

SECOM – Muitos títulos e pouca competência

Se títulos acadêmicos fossem sinônimos de competência jornalística, o governo Ana Júlia Carepa estaria muito bem servido com Fábio Fonseca de Castro. Mas o secretário estadual de Comunicação, com suas trapalhadas, fatalmente nos remete para a constatação feita por Duda Mendonça, um dos magos da publicidade brasileira: “Não é raro que o saber, mal digerido, paralise. Nem que a criatividade, livre de amarras, saiba gerar seus planos e engendrar as suas tramas.”
Agora, não faltam títulos acadêmicos à douta toupeira que comanda a Secom. Graduado em Comunicação Social pela UFPA (Universidade Federal do Pará), em 1990, mestre em Comunicação pela UnB (Universidade de Brasília), em 1994, ele tornou-se mestre em Estudos das Sociedades Latino-Americanas (opção Antropologia) pela Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle), em 2000, e doutor em Sociologia pela Université de Paris V (Paris-Descartes), em 2003. Professor adjunto da UFPA, onde coordena o Laboratório de Sociomorfologia, Fábio Fonseca de Castro é também pesquisador associado do Centre d'Études sur l'Actuel et le Quotidien.

5 comentários:

  1. críticas são bem-vindas e servem como reflexão, mesmo quando precisam ser peneiradas. assim, o que já é bom pode ficar ainda melhor. mas é incrível como o Castro incomoda, o que é compreensível, posto que ninguém teve competência para criar uma secretaria com projetos de comunicação popular que estimulem até as mídias independentes mais distantes. o projeto da Secom e o jornal chinfrim têm recebido elogios do povo que anda lendo a publicação e recebendo atenção do governo. bem melhor agradar o povão com as Notícias do Governo Popular, com jornais de bairro feito por pessoas do bairro, com oficinas de grafitagem e de rádio, do que passar anos enchendo os cofres de jornal lombeiro e loroteiro.
    P.S.: excesso de humildade é sinal de evolução e a Socorrinho está a mil anos-luz de muitos mortais. aliás, ela e toda a família do seu marido, que é irmão do Lúcio Flávio Pinto.

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  2. Que mau gosto o anônimo das 23:46 eu em!! que é isso!!

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  3. Não vale, não vale, não vale, defesa mentirosa de das do governo.
    Primeiro quem criou essa diretoria de comunicação popular pelo que foi divulgado foi a jornalista Fátima, anterior a Fábio Castro.
    Depopis, qualquer informativo que trouxesse novidaes à população carente seria bem recebido, o que se questiona é o valor gasto com publicações mal feitas sob o ponto de vista profissional, por agências e não corrigidas pelos jornalistas que para isso são pagos COM O DINHEIRO DO POVO.

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  4. O que a jornalista Fátima fez com a comunicação popular? O que o governo anterior fez foi destruir todos os arquivos da agência num total desrespeito ao dinheiro público. Quanto será que foi o custo destas fotos e todo o resto? Alguém consegue calcular? Apagaram anos de história.

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  5. Caro Barata,
    Não tava acreditando pois agora é uma secretaria que cuida da comunicação institucional do governo. Mais hoje vi e conferi a porcaria, o conteúdo é pior ainda.

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