terça-feira, 1 de agosto de 2017

BLOG – Cínico, procurador de Justiça flagrado pela PRF dirigindo bêbado mente e insiste em aventura processual

Ricardo Albuquerque da Silva, o Dick Crazy, detido
dirigindo bêbado, o que ele, cinicamente, nega.
Uma aventura processual, no limite da molecagem, própria de quem a ninguém respeita, porque não respeita a si próprio e sequer honra a calça que veste, porque, se assim o fizesse, admitiria o deslize e trataria de se desculpar por transgredir a lei, da qual em tese é fiscal. Assim pode ser resumida a ação penal movida contra mim pelo procurador de Justiça Ricardo Albuquerque da Silva, vulgo Dick Crazy (codinome que incorporou quando jovem e que a ele aderiu, significando em português Pau Louco), cuja audiência de instrução e julgamento será realizada nesta quarta-feira, 2, na 5ª Vara do Juizado Especial Criminal de Belém, pela qual responde a juíza Haila Haase de Miranda. O estopim do contencioso foi o Blog do Barata ter registrado, em 2011, que Silva fora flagrado, em uma blitz da PRF, a Polícia Rodoviária Federal, dirigindo bêbado, em um episódio registrado em imagens sonorizadas por reportagem da TV Liberal, levadas ao ar nas duas edições diárias do Jornal Liberal (Leia aqui). O vídeo da reportagem da TV Liberal exibindo a detenção de Silva, por dirigir alcoolizado, foi inclusive reproduzido pelo Blog do Barata (Veja aqui). A despeito das imagens, que falam por si, e do depoimentos de um dos policiais rodoviários federais, ouvido pela reportagem da TV Liberal, Silva, exibindo um cinismo de corar anêmico, nega ter sido flagrado dirigindo embriagado. No que revelador do seu caráter, Silva primeiramente processou uma cunhada, a quem acusou de forjar o flagrante, em uma ação que, de tão graciosa, não prosperou. Posteriormente, o procurador de Justiça pinguço investiu contra mim, ajuizando ações civil e criminal. Covarde, além de cínico, ele não teve coragem moral, porém, de ajuizar nenhuma ação contra a TV Liberal, que é afiliada da Rede Globo de Televisão, e O Liberal, o segundo jornal de maior tiragem do Pará.
Na época corregedor substituto do Ministério Público Estadual, apesar das inocultáveis evidências de embriaguez exibidas quando foi detido pela PRF, ele acabou inocentado, por insondáveis mistérios divinos, certamente reforçados pelos atalhos do corporativismo e do tráfico de influência. O que evidencia a litigância de má-fé, no caso de Silva, é a desfaçatez do procurador de Justiça em insistir em alegar tratar-se de balela a acusação de ter sido flagrado dirigindo bêbado, a despeito das imagens exibidas na reportagem da TV Liberal. Isso certamente justifica a ironia com a qual trata o assunto o advogado Cadmo Bastos de Melo Júnior – um profissional de competência, probidade e experiência reconhecidas – ao fazer minha defesa na ação criminal. Diante das imagens da reportagem da TV Liberal, cuja cópia do vídeo foi anexada ao processo, Cadmo Bastos Melo Júnior é incisivo. “No vídeo podemos todos constatar dois detalhes absolutamente precisos e induvidosos de qual era a condição que a pretensa vítima apresentava naquele momento. A primeira, de facílima observação, é que ele caminha trôpego ao sair de seu automóvel do lado do motorista, o que confirma que era ele quem dirigia o veículo, onde também se constata que ele tinha a voz embrulhada, embargada mesmo, denotando que ele estava sob efeito de alguma substância entorpecente naquele lugar e naquele momento, presumivelmente alcóolica”, acentua, cáustico. “A segunda, e essa é a mais aterradora para alguém que possui o status socialmente relevante de ‘procurador de Justiça’, e, portanto, deveria dar o exemplo de conduta pessoal que a liturgia do seu cargo exige, e que vem concretamente confirmar a primeira, é que ele saiu de seu automóvel portando em sua mão direita uma garrafa de, de, de….. whisky!”, ironiza o advogado.

No curso da ação, emergiu, despudoradamente, o corporativismo que conspira contra a credibilidade do Ministério Público Estadual. Em uma interferência indébita, com a clara intenção de cercear a minha defesa, o representante do MPE, um certo de Izaías sei lá das quantas, manifestou-se contrário a que fossem ouvidos os policiais rodoviários federais que detiveram Silva e que fosse solicitado a TV Liberal o vídeo da reportagem sobre o flagrante do procurador de Justiça dirigindo bêbado. Na graciosa ilação do tal promotor de Justiça, a solicitação do meu advogado teria a intenção de procrastinar o desfecho da ação judicial. Nada mais emblemático do valhacouto da iniquidade no qual tornou-se o MPE.

4 comentários :

Anônimo disse...

Num país em que se deixa preso um menino que carregava uma perigosa garrafa de desinfetante e deixa solto filho de desembargadora e esse tipo ai de "homi da lei" O que esperar! Cuidado com essa gente aí! São capazes de provar que quem dirigia o carro embriagado era tu e os guardas rodoviários não existem e QUE o bebum estava naquele momento viajando e tu mandaste os repórteres seguir todo mundo e o prédio do ministério público é na verdade um portal que vai dar nos fundos da casa do bebum! Ah!e a bebida alcoólica não é alcoólica só porque tem álcool! Vão te prender por causa da bebida.. do outro!
Tenho dito!

Anônimo disse...

Será que a corregedoria do chinfrim Mp apurou a conduta do procurador " BEBUM"? Kkkkkkkk

Anônimo disse...

As pessoas civilizada em qualquer lugar do mundo resolvem suas desavenças na Justiça. Não vejo nenhum desvio nisso. Vamos aguardar a sentença. Se ocorreu alguma ofensa, o responsável pela mesma tem o dever de reparar o ofendido. É assim que funciona no mundo inteiro!

Anônimo disse...

E o ze continua na vadiagem kkkkkkkkkkkkk , so ir na copa